“…Comparando-se as micrografias obtidas para a amostra tratada a 520 °C por 18 horas (vide figura 71) e a amostra envelhecida a 560 °C por 18 horas, observa-se que a austenita entre as ripas da martensita de amostras superenvelhecidas em 560 °C são mais espessas do que aquelas formadas em 520 °C. Além disso, as figuras 74c e 74d mostram que há formação de agulhas de austenita do tipo Widmanstätten no interior das ripas da martensita, bem como a presença dos precipitados intermetálicos menores (VISWANATHAN, DEY, ASUNDI, 1993a;FAROOQUE et al, 1998;VISWANATHAN, DEY, SETHUMANDHAVAN, 2005 (VISWANATHAN, DEY, ASUNDI, 1993a;FAROOQUE et al, 1998;VISWANATHAN, DEY, SETHUMANDHAVAN, 2005).…”