Effect of Task-Specific Lower Extremity Training on Cognitive and Gait Function in Stroke Patients: A Prospective Randomized Controlled Trial

Abstract

ObjectiveTo elucidate the effect of task-specific lower extremity training (TSLET) on cognitive and gait function in stroke patients.MethodsThirty-eight patients were assigned to either the TSLET group or the control group. The individuals of TSLET group went through a TSLET plus conventional physical therapy. The control group received two sessions of conventional physical therapy. The primary outcome involved the assessment with visual and auditory digit span test. The secondary outcome was evaluated by the Korean version of Mini-Mental State Examination (K-MMSE) and Global Deterioration Scale (GDS) for cognitive function, Berg Balance Scale (BBS), Time Up and Go Test (TUG), 10 meters Walking Test (10mWT), 6 minutes Walking Test (6MWT), and Korean version of Modified Barthel Index (K-MBI) for gait, balance, and functional ability.ResultsAfter intervention (3 weeks) and 2 weeks of follow-up, the TSLET group showed statistically significant improvement in the visual digit span test backwards compared with the control group. In secondary outcome, a significant improvement was observed in GDS, BBS, TUG, and 10mWT in the TSLET group. There was no significant difference between the two groups concerning visual digit span test forward, auditory forward and backward digit span tests, K-MMSE, 6MWT, and K-MBI.ConclusionTSLET could be a useful alternative strategy for improving cognitive and gait function in stroke patients.

Efeitos de um programa fisioterapêutico com terapia por tarefas orientadas e treino de marcha para trás na locomoção de pacientes após acidente vascular encefálico: série de casos

“…O efeito esperado da terapia no TUG é uma diminuição do tempo para executar a tarefa [46]. Vários estudos que utilizaram o treino por tarefas orientadas utilizaram o TUG como desfecho primário [55,56] e mostraram resultados benéficos após a terapia. Apenas dois estudos recentes, Moon and Bae [57] e DeMark et al [58] realizaram como intervenção o treino a marcha para trás em pacientes com sequelas de AVE, e utilizaram o TUG como desfecho.…”

“…De acordo com os resultados encontrados neste estudo, os indivíduos hemiparéticos após AVE apresentaram de forma geral melhora do equilíbrio funcional, marcha e mobilidade durante a aplicação do protocolo de treino por tarefas orientadas e marcha para trás. Esses resultados em parte corroboram alguns estudos que aplicaram o treino por tarefas orientadas ou o treino de marcha para trás [54][55][56][57][58]. Porém, este é o primeiro ensaio clínico que investiga o uso de um programa por treino por tarefas orientadas e treino de marcha para trás juntos.…”

“…Este contou com um grupo de fisioterapeutas que foram capacitados para treinar um único indivíduo por atendimento. O protocolo de intervenção foi desenvolvido com base na literatura existente sobre tarefas orientadas [14][15][16][17][18][19][20][21][22][23] e no treino com marcha para trás no solo [24][25][26][27][28][29][30][31]. Tinha a frequência de 2 vezes por semana, com duração de 60 minutos (1h) por atendimento, total de 10 sessões (1 mês e meio).…”

“…Alguns estudos demonstraram resultados com melhora da velocidade e padrão da marcha em pacientes com AVE submetidos ao tratamento com uso de tarefas orientadas. Essa melhora foi acompanhada pelo aumento do desempenho nas atividades de vida diária, aumento do equilíbrio e força muscular dos membros inferiores, e redução do número de quedas neste público [20][21][22][23].…”

Poststroke cognitive impairment and the possibility of its nonpharmacological treatment with vestibular stimulation based on biological feedback to supporting reaction

“…Авторы клинических исследований, завершенных в Корее [49], в которых оценивалась эффективность специализированных тренировок для нижних конечностей с биологической обратной связи по опорной реакции с использованием зрительного канала, рекомендовали эту методику как полезную составляющую в реабилитационной программе для улучшения не только функции ходьбы, но и когнитивных функций у пациентов с инсультом. Сходного мнения придерживались и другие авторы [50][51][52][53][54], оценивающие результаты использования видеоигр.…”