“…Já para o tempo máximo de manutenção nas temperaturas, 200 minutos, houve expressivas quedas na força necessária à conformação, sendo 90,2, 81,3, 53,3 e 38,8 kN para as temperaturas de 900, 1000, 1100 e 1200ºC. Como frequentemente encontrado na literatura 5,7,8 , esses resultados remetem que a redução necessária à conformação é resultado da redução da tensão de escoamento, kf , do material que é função dependente da temperatura, além, da deformação verdadeira e velocidade de deformação condições de deformação a quente. A influência do fator tempo em que as peças foram mantidas nas referidas temperaturas dá-se pelo aumento do grão austenítico.…”