“…Os estudos que utilizaram a fontanela (HUDSON et al, 1991;STEISS, 1998) ou craniotomia (HUDSON et al, 1989;LORIGADOS, 2008) como janela acústica descreveram precisamente as estruturas intracranianas. Ao estudar o encéfalo com e sem interposição óssea, Lorigados (2008) observou melhor resolução nas imagens obtidas sem interposição óssea, assim a presença de defeitos ósseos criados por craniotomia (HUDSON et al, 1989;BAILEY, 1990;STEISS, 1998;LORIGADOS, 2008) Além da avaliação ultrassonográfica modo B do encéfalo, também é possível avaliar o perfil hemodinâmico por meio da análise e mensuração das velocidades de fluxo dos vasos cerebrais BAGLEY et al, 1997;HUDSON et al, 1997;FUKUSHIMA et al, 1999;FUKUSHIMA et al, 2000b;LEE et al, 2004;SEO et al, 2005;ADDAD, 2009;DUPRE;DUQUE et al, 2009), entretanto esse procedimento requer maior treinamento, A maioria dos estudos ultrassonográficos foram direcionados para avaliação do sistema ventricular (BROWN et al, 1984;HUDSON, et al, 1990;SHARP, 1990;WALTER, 1992;HENNINGER;HITTMAIR, 1994;NEVES, 1996;CINTRA, 2011) FUKUSHIMA et al, 1999;FUKUSHIMA et al, 2000a;SAITO et al, 2003) ora animais não submetidos à anestesia (LEE et al, 2004;DUQUE et al, 2009;DUQUE et al, 2010).…”