Effectiveness of brief intervention on non-dependent alcohol drinkers (EBIAL): a Spanish multi-centre study

Córdoba, R; Delgado, M T; Pico, V; Altisent, Rogelio; Fores, D; Monreal, A; Frisas, O; Val, Alba

doi:10.1093/fampra/15.6.562

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“…Brief interventions have proven to be effective in a range of settings, including Emergency Departments (Wright et al 1998;Gentilello et al 1999); schools (Werch et al 2000); primary care (Monteiro and Gomel 1998); general practice (Dyehouse and Sommers 1998;Wallace et al 1988) and cultures (Cordoba et al 1998;Bien et al 1993;WHO Brief Intervention Study Group 1996). However, the findings in the literature are not consistent.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Drunk and dangerous: a randomised controlled trial of alcohol brief intervention for violent offenders

2007

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To assess the effectiveness of an alcohol brief intervention administered to violent offenders in a judicial (Magistrates' court) setting, a randomised controlled trial was conducted. Participants (n=269) were men aged 16-35 years, who resided within a 30-mile radius of Cardiff, UK, and who had been sentenced for a violent offence committed whilst intoxicated with alcohol. Recruitment occurred on-site. Participants were randomly allocated to receive an alcohol brief intervention (n= 135) or to a control group (n=134). Objective measures comprised re-offending and injury rates. Self-reported outcome measures comprised Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT); number of drinking days in the past 3 months; total weekly standard units of alcohol; and stage of change with respect to alcohol consumption (as measured by the Readiness to Change Questionnaire). Participants were followed up 3 months (n=234; 87%) and 12 months (n=202; 75.1%) after sentence. No significant between-group differences were observed in any of the alcohol measures or in re-offending. Injury was significantly less likely in offenders who had received the intervention (27.4%) than those who had not [39.6%; 95% confidence interval (CI)=−0.23, −0.009]. At 3-month follow-up, significantly more participants in the intervention group (31%; n=37) than control group (16%; n=18) demonstrated an increase in their readiness to change drinking behaviour (χ 2 =8.56; df=2; P=0.014), but this did not persist at 12-month follow-up.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Drunk and dangerous: a randomised controlled trial of alcohol brief intervention for violent offenders

2007

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“…Intervenções que considerem esses elementos, portanto, parecem repercutir de forma mais ampla na vida do indivíduo, trazendo-lhe mais benefícios. 21,28,30,32 No estudo brasileiro realizado com adolescentes, observou-se que as intervenções de 20 minutos, baseadas nas técnicas de entrevista motivacional, foram mais eficazes do que as orientações oferecidas em dois a três minutos, instrumentalizadas com folhetos sobre os efeitos e conseqüências das substâncias psicoativas -apesar de este tipo de intervenção ainda ter-se mostrado mais efetivo do que a ausência de intervenções. 39 Em relação ao profissional que conduziu a intervenção, parece não fazer diferença se se trata de médico, enfermeiro ou agente comunitário.…”

Section: Concluíram Que Houve Redução De Consumo De áLcoolunclassified

“…Concluíram que os participantes do primeiro grupo apresentaram redução de consumo de álcool significativa estatisticamente, quando comparada com a observada para o grupo que recebeu orientação breve. Córdoba e colaboradores 21 compararam uma intervenção breve de quinze minutos e monitoramento com uma orientação simples de cinco minutos e concluíram que as visitas de monitoramento podem estar associadas a uma redução significativa, tanto da freqüência do beber excessivo quanto da ingestão semanal de álcool.…”

unclassified

Intervenções breves para o uso abusivo de álcool em atenção primária

Minto

Corradi-Webster

Gorayeb

et al. 2007

Epidemiol. Serv. Saúde

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ResumoEste trabalho teve por objetivos delimitar e caracterizar o campo de estudos sobre avaliação das intervenções breves (IB) para o uso abusivo de álcool em atenção primária à saúde. Utilizaram-se estratégias de busca bibliográfica em bases de dados (Medline, PsycInfo, Lilacs), para identificar estudos empíricos -ensaio clínico -de avaliação de resultados comparativos da aplicação de IB na atenção primária, publicados entre janeiro de 1990 e dezembro de 2003. Foram encontrados 26 estudos, a maior parte deles realizada nos Estados Unidos da América, em 1997, que avaliaram a efetividade de intervenções de aconselhamento breve junto a usuários problemáticos de álcool, com aplicação de material didático e reavaliação posterior. Em sua maioria, mostraram que IB reduzem o consumo do álcool. O delineamento usual foi do tipo longitudinal, de ensaio clínico randomizado. A medida de desfecho mais freqüente foi o padrão de consumo de bebidas alcoólicas. Não houve padronização das intervenções, relatadas como eficazes em 25 estudos. Não foram encontrados estudos latino-americanos ou do Caribe no Lilacs.Palavras-chave: abuso de álcool; intervenções breves; cuidados primários de saúde; revisão de literatura. Summary This work aimed to identify, and characterize the field of evaluation studies of brief interventions (BI) for alcohol abuse in primary health care. A bibliographical search was carried out, using databases (Medline Brief Interventions for Alcohol Abuse in Primary Health CareIntervenções breves para o uso abusivo de álcool em atenção primária

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“…22 La superioridad de las IB sobre las IM se ha cuestionado. Sería escasa y no estadística-mente significativa, según algunos estudios [13][14]19,22 , pero existen evidencias de un incremento en el rendimiento de la intervención paralelo a la intensidad , extensión o número de visitas de seguimiento 3,5,8,20,25,[27][28][29] . Las intervenciones únicas (de cualquier duración, pero sin visitas de refuerzo) no presentarían 5 una eficacia uniforme.…”

Section: Eficacia De Las Ibunclassified

Efectividad de las técnicas de consejo breve

Dauer¹

2002

Adicciones

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RESUMENEn los últimos 20 años se ha investigado extensamente la eficacia de las intervenciones breves, denominación que designa una serie de intervenciones marginales con respecto a los programas terapéuti-cos tradicionales y que se caracterizan por su brevedad y concisión. Más de 40 estudios y diversos metaanálisis avalan la eficacia de estas intervenciones, cuya rentabilidad superaría a cualquier otra intervención en el medio inespecífico. Aunque su efectividad (resultados en condiciones naturales) y generalización no son tan evidentes como su eficacia en condiciones experimentales, su potencial repercusión sobre la Salud Pública hace que profesionales y autoridades sanitarias se esfuercen en su difusión y promoción. Pero, ¿nos hallamos ante una panacea? La diversidad de intervenciones agrupadas bajo el común denominador de intervenciones breves y la disparidad de estudios, a menudo difícilmente comparables, obligan a una revisión crítica que cuestione también su validez. Se concluye que la intervención breve es en conjunto eficaz, efectiva y eficiente, sobre todo en Atención Primaria de Salud, aunque no todas las intervenciones son igualmente eficaces.La ampliación del espectro terapéutico, aplicando intervenciones más sencillas a los bebedores de riesgo, no debería hacerse en detrimento de recursos específicos más complejos para los alcohol-dependientes. Por lo que respecta a la intervención breve propiamente dicha, debe seguirse investigando su aplicación óptima: qué ingredientes, duración y extensión, en qué medio, a cargo de qué profesional, para qué paciente. Palabras clave: intervención breve, eficacia, efectividad, eficiencia, validez. SUMMARYBrief intervention (a series of non-traditional therapeutic interventions which are characterised by their shortness and conciseness) has been widely investigated in the last 20 years. More than 40 studies and several meta-analyses support the efficacy of these interventions, the cost-effectiveness of which is higher than any other non-specific intervention. Although their effectiveness (results in natural conditions) and generalisation are not as evident as their efficacy in research designs, their potential repercussion on Public Health justifies their spreading and promotion by professionals and health authorities. But, is it a panacea we are talking about? The variety of interventions gathered under the name "brief intervention" and the disparity of studies, often hardly comparable, compel us to make a critical review, including their validity. The conclusion is that brief intervention is altogether effective, efficacious and efficient, especially in Primary Health Care, but not every brief intervention is equally effective. Broadening the therapeutic spectrum by offering easy intervention to heavy drinkers shouldn't be done at the expense of reducing specific resources for alcohol-dependent patients. More research is still needed concerning the optimum use of brief intervention: which elements, duration, extension, setting, by which professional and for which...

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Effectiveness of brief intervention on non-dependent alcohol drinkers (EBIAL): a Spanish multi-centre study

Abstract: Brief intervention is more effective than simple advice to reduce alcohol intake on adult men who attend primary care services in Spain.

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Drunk and dangerous: a randomised controlled trial of alcohol brief intervention for violent offenders

Drunk and dangerous: a randomised controlled trial of alcohol brief intervention for violent offenders

Intervenções breves para o uso abusivo de álcool em atenção primária

Efectividad de las técnicas de consejo breve

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