Objetivo: Avaliar a influência da manipulação de uma resina composta (RC) com diferentes luvas na sua resistência adesiva à dentina. Metodologia: 25 terceiros molares hígidos foram seccionados 2 mm abaixo do sulco central, expondo a dentina (D). A D foi condicionada com ácido fosfórico 35%, lavada, e o sistema adesivo Single Bond Universal (3M ESPE) foi aplicado. Os dentes foram distribuídos aleatoriamente em 5 grupos, de acordo com o tipo da manipulação da RC: C (controle)- RC inserida diretamente do tubo para a D; LL- RC manipulada com luvas de látex antes da inserção; LV- RC manipulada com luvas de vinil; LC- RC manipulada com luvas de látex contaminadas; VC- RC manipulada com luvas de vinil contaminadas. Após, o conjunto foi seccionado em uma máquina de corte para a obtenção dos palitos com área aproximada de 1 mm², que foram armazenados em água destilada a 37°C por 6 meses. O teste foi realizado em uma máquina de ensaio (EMIC), com velocidade de 0,5 mm/min. Os valores de resistência adesiva foram calculados (MPa) e comparados com ANOVA, Tukey (α=0,05) e Weibull. Resultados: O grupo com maior resistência adesiva foi o LV (38,74 ± 3,63 MPa), estat
Método: Foi aplicado questionário a 164 docentes do ensino fundamental do Município de Almirante Tamandaré/PR, do período vespertino, para avaliação do nível de conhecimento sobre as atitudes no pronto-atendimento a crianças em caso de TAD. Os professores responderam ao QTDA (Questionário sobre o pronto atendimento ao traumatismo alvéolo dentário), que continham 10 (dez) perguntas de múltipla escolha. O questionário contém questões sobre a atitude a ser tomada em caso de traumatismo na dentição decídua (n = 5) e na dentição permanente (n = 5), sendo estas referentes a situações de avulsão, intrusão, extrusão e fratura dentária. Cada pergunta continha de 4 a 5 opções de resposta, sendo possível, ao respondente, descrever outra atitude, caso não considerasse nenhuma das alternativas como correta. O QTDA foi respondido em dois momentos, um anterior a leitura de folheto educativo (QTDA1) e outro posterior a sua leitura (QTDA2).
Resultado: Observou-se que 43,20% dos docentes não tinham conhecimento sobre os procedimentos corretos a serem adotados numa situação de TAD. Após a leitura do panfleto educativo, a taxa de acerto aumentou cerca de 21,83%, ou seja, houve diferença estatisticamente significante (p≤0,001) entre os escores antes e depois da leitura do panfleto, o que reflete uma melhora no nível de conhecimento por parte dos respondentes.
Conclusão: O folheto educativo mostrou-se eficiente na aquisição de conhecimento sobre o tema TAD, resultando num percentual significativamente positivo após a leitura do folheto educativo, sendo método barato e, os educadores fazem a leitura onde e quando achar conveniente.