“…Sugere-se que essa pequena variação observada na cirtometria ocorra em virtude do próprio procedimento cirúrgico, pois a disfunção diafragmática, a dor, a incisão cirúrgica, o efeito da anestesia e o medo do paciente de respirar fundo são fatores que contribuem para sua limitação. (38,39) A redução da dor relacionada à incisão cirúrgica em ambos os grupos é um achado esperado, especialmente −0,1 (−1,5 a 1,3) Cirtometria xifoide, cm 0,7 ± 1,2 1,3 ± 1,7 0,6 (−0,5 a 1,8) 0,6 ± 1,8 1,4 ± 1,9 0,8 (−0,3 a 1,9) 0,2 (−1,1 a 1,5) Cirtometria umbilical, cm 0,4 ± 1,5 0,3 ± 1,5 −0,2 (−1,5 a 1,2) −0,1 ± 1,6 0,1 ± 2,8 0,2 (−1,0 a 1,4) 0,4 (−1,1 a 1,9) Algometria, kgf/cm 2 1,4 ± 0,5 1,7 ± 1,1 0,3 (−0,2 a 0,9) 1,1 ± 0,6 1,6 ± 1,0 0,4 (−0,1 a 0,9) 0,1 (−0,5 a 0, em virtude do curso normal do pós-operatório. (6) Além disso, todos os pacientes receberam analgésicos regularmente, conforme prescrição médica.…”