Effects of a microbial phytase on the utilization of native phosphorus by carp in a diet based on soybean meal

Abstract

The effects of a microbial phytase derived from Aspergillus niger (Natuphos®, BASF AG Ludwigshafen, Germany) on growth, body mineralization, phosphorus retention and phosphorus excretion were investigated in common carp (Cyprinus carpio L.). The test diet used in this study was based on soybean meal, fishmeal and wheat starch resulting in a total P content of 7.3 g/kg dry matter (DM). This diet was supplemented with two levels of monocalciumphosphate (MCP) and additionally with phytase at levels of 500 and 1000 U/kg. Triplicate groups of fish (10 carp/tank) of mean initial weight of 40 g were fed at a level of 20 g/kg W0.8 d−1 for 9 wk at a water temperature of 23°C. There was enhanced weight gain, crude ash content and P content in whole body with increasing dietary P content and phytase supplementation, respectively. The P gain was about 4 g/kg gain when P supply was adequate. Supplementation with phytase improved utilization of native plant P and reduced the P excretion/kg gain significantly by 30% compared with MCP-supplemented diets. This effect of the phytase was confirmed by measurements of the total P digestibility.

The Growth and Mineral Utilization of Clarias Gariepinus Fingerlings Fed Phytase-Supplemented Toasted Lima Bean (Phaseolus lunatus) Diets

“…In the report, utilization was no however affected. This is however contrary to the observations of Rodehutscord and Pfeffer [10] and Schaeffer et al [11] where positive effect of phytase on phosphorus utilization for rainbow trout and common carp were reported. A combination of some processing methods and phytase treatment to improve efficacy on SBM have been reported [12].…”

Phytase in diets for Nile tilapia in the growth period

“…Entretanto, influenciou os conteúdos de cálcio e fósforo. Schäfer et al (1995) observaram redução nos níveis de MS, mas não notaram diferença no teor de proteína bruta corporal de carpas alimentadas com dietas suplementadas com fitase. Segundo Lovell (1988), a porcentagem de cálcio no corpo (peso úmido) dos peixes é de 0,5 a 1,0%, com relação cálcio:fósforo de 0,7 a 1,6.…”

“…Assim, as fezes excretadas contêm altos teores de fósforo fítico (Pizzolante, 2000). Vários autores encontraram efeitos positivos da inclusão de fitase em rações para peixes (Vielma et al, 1998;Vielma et al, 2000;Jackson et al, 1996;Schäfer et al, 1995;Olivia-Teles et al, 1998) Este experimento foi realizado com o objetivo de comparar o desempenho, a incorporação e a excreção de fósforo obtidos com o fornecimento de uma ração com suplementação de fósforo aos resultados obtidos com rações sem adição de fósforo, porém, com níveis crescentes de fitase para tilápias-do-nilo durante a fase de crescimento.…”

Determinação de fósforo biodisponível em rações de peixes utilizando extração assistida por ultra-som e espectrofotometria no visível

“…Os peixes não apresentam a enzima fitase endógena que promove a hidrólise da ligação éster entre o fosfato e a molécula de inositol, disponibilizando assim o fósforo presente na tabela 1. Concentração de fósforo em amostras de rações e fezes de peixes, utilizando extração por ultra-som e mineralização em forno de microondas (n = 5) 26,[29][30][31][32] Como o método de extração por ultrasom não mineraliza a fração fítica, os Da calculados utilizando esse método de extração são maiores porque na relação %N f /%N r foram computadas somente as frações de fósforo disponível nas rações, ou seja, as frações extraídas na forma de di-hidrogefosfato. Dessa forma, pode-se inferir que a extração por ultra-som possibilita a obtenção de resultados de digestibilidade de fósforo mais coerentes com a necessidade de absorção deste nutriente pela espécie tilápia do Nilo, considerando que esses são concordantes com os resultados obtidos por pesquisadores que utilizaram a suplementação da enzima fitase em alimentos vegetais para disponibilizar o fósforo fítico.…”