“…Entre os diversos ácidos graxos, o ácido linoléico conjugado (CLA) tem sido avaliado por um grande número de pesquisadores de diversas áreas da ciência, sejam relacionadas à saúde humana, ao desempenho animal ou a qualidade de carne (BELURY et al, 1997(BELURY et al, e 2007ALETOR, 2001ALETOR, e 2003BELURY, 2002;LEE et al, 2005;De La TORRE et al, 2006;SCHMID et al, 2006;ADAMCZAK et a., 2008;ALMEIDA, 2008;PARK, 2009) BELURY, 2002;LARSEN et al, 2003;LEE et al, 2005;HOUSE et al, 2005;NAKAMURA et al, 2008;SANTOS-ZAGO et al, 2008;PARK, 2009 As concentrações de CLA na dieta sofrem influência do tipo e corte de carne consumida, região geográfica, sazonalidade, genética e principalmente da dieta animal (MEDEIROS, 2002;WILLIAMSON et al, 2005;SCHMID et al, 2006;LORENZEN et al, 2007) Devido às dificuldades de ingestão dos níveis recomendados de diversos nutrientes (MARTINS et al, 1994;BONOMO et al, 2003;SAVIO et al, 2005), entre eles o CLA, (WAHLE et al, 2005), visto que, a carne pode contribuir com menos de 14% ingestão diária de CLA (SCHMID et al, 2006), diversas pesquisas têm sido desenvolvidas em ruminantes e monogástricos para avaliação de um possível aumento da quantidade de CLA presente na carne (SZYMCZYK et al, 2001;FIEGO et al, 2005;LAURIDSEN et al, 2005;NUERNBERG et al, 2005;ALMEIDA, 2008).…”