Effects of COVID-19 2021 lockdown on the sleep quality and mental health of undergraduate medical and dental students of Pakistan: A cross-sectional study

Abstract

Background and objectives: The COVID-19 pandemic has been recognized as a cause of direct and indirect psychological consequences that impact mental health such as acute stress disorders, anxiety, irritability, poor concentration, and insomnia. This study was planned to evaluate the sleep quality and mental health of undergraduate students amidst the COVID-19 lockdown of 2021. Materials and Methods: This observational cross-sectional study was conducted in Lahore, Pakistan, where 261 undergraduate medical and dental students enrolled at a private medical and dental school were approached from March to May 2021. The Pittsburg Sleep Quality Index (PSQI) was used to identify the sleep quality along with the Generalized Anxiety Disorder Scale (GAD-7) to establish anxiety symptoms and the Physical Health Questionnaire (PHQ-9) for depression symptoms. Results: The results show that 212 (81.2%) female and 49 (18.8%) male students participated in the study. Of the participants 75.1% experienced poor sleep quality, 90% had symptoms of depression, and 85.4% had symptoms of anxiety. The mean score on the PSQI scale was 8.59+4.10, on the GAD-7 scale was 11.36+5.94 and on the PHQ-9 scale was 13.70+6.81. Multiple regression analysis showed that anxiety symptoms (β = 0.315, p = 0.000) and depression symptoms (β = 0.398, p = 0.000) were significant predictors of sleep quality amongst the undergraduate medical and dental students. Conclusion: A high majority of the study participants are experiencing poor sleep quality along with suffering from depression and anxiety amidst the COVID-19 lockdown. It is concluded from the analysis that anxiety and depression symptoms are significant predictors of sleep quality. Relevant authorities need to set up systems that help undergraduate medical students in alleviating and coping with these symptoms midst the COVID-19 pandemic.

Qualidade do sono em estudantes universitários durante a pandemia de covid-19: revisão de literatura

“…Os estudos transversais analisados envolveram a coleta de dados após o início da pandemia. Tais estudos relataram as dificuldades enfrentadas pelos estudantes em relação ao sono durante a pandemia, sendo que os principais aspectos mencionados foram: (a) demora para adormecer, indicando que o tempo gasto para iniciar o sono tendia a ser superior a 25 minutos (Kowalsky et al, 2021;Sheikh et al, 2021;Shrestha et al, 2021); (b) aumento na quantidade de horas de sono por dia, indicando um tempo médio de permanência na cama superior a 7 horas por noite (Du et al, 2020;Sheikh et al, 2021;Shrestha et al, 2021;Tang et al, 2020), o qual foi descrito pelo estudante como mais tempo gasto na cama quando comparado com sua rotina antes da pandemia (Kowalsky et al, 2021;Majumdar, Biswas, & Sahu, 2020); (c) preferência por ir dormir mais tarde e acordar mais tarde quando comparado a rotina antes da pandemia (Kowalsky et al, 2021;Majumdar, Biswas, & Sahu, 2020);…”

“…(d) má qualidade do sono (Alyoubi et al, 2021;Du et al, 2020;Sheikh et al, 2021;Shrestha et al, 2021); (e) uso de medicação para dormir (Alyoubi et al, 2021;Sheikh et al, 2021); (f) problemas durante o sono, tais como acordar durante a noite, insônia, tossir ou roncar alto, pesadelos, etc. (Alyoubi et al, 2021;Shrestha et al, 2021); e (g) interferências nas atividades realizadas durante o período de vigília, tais como sentir-se cansado durante o dia, sono excessivo diurno, permanecer acordado enquanto dirigia, fazia refeições ou participava de atividades sociais (Alyoubi et al, 2021;Majumdar, Biswas, & Sahu, 2020;Shrestha et al, 2021).…”

“…Dos sete estudos transversais analisados, dois não avaliaram questões de saúde mental (Kowalsky et al, 2021;Shrestha et al, 2021) e um avaliou, mas não examinou associações entre saúde mental e sono (Majumdar, Biswas, & Sahu, 2020). Os demais estudos verificaram que: (a) estudantes com problemas preexistentes (antes da pandemia) de saúde mental apresentaram maiores níveis de insônia durante a pandemia (Alyoubi et al, 2021); (b) a insônia foi um preditor significativo para estresse, ansiedade e depressão (Alyoubi et al, 2021) e, ao mesmo tempo, ansiedade e depressão foram variáveis preditoras de uma má qualidade do sono (Sheikh et al, 2021); (c) houve correlações moderadas entre a má qualidade de sono e os escores de ruminação, de estresse percebido e de ansiedade, sendo que altos níveis de estresse percebido e ansiedade foram fatores preditores de uma má qualidade do sono (Du et al, 2020); e (d) estudantes que relataram níveis mais alto de insônia apresentaram níveis mais baixos de resiliência psicológica (Alyoubi et al, 2021), contudo, conforme a resiliência psicológica aumentou, a relação negativa entre o estresse percebido e a qualidade do sono enfraqueceu e acabou desaparecendo quando o escore de resiliência foi superior a 4,61 (Du et al, 2020).…”