2016
DOI: 10.1016/j.anifeedsci.2016.08.013
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Effects of dietary fibrolytic enzymes on chewing time, ruminal fermentation, and performance of mid-lactating dairy cows

Abstract: Exogenous fibrolytic enzymes (EFE) can increase ruminal digestion of neutral detergent fiber (NDF) and improve its fermentation for cattle. Twenty-four multiparous Holstein cows (33.72 ± 7.63 kg milk/d and 176 ± 82.27 days in milk-DIM, at the start of the experiment) were used in a replicated 4 × 4 Latin square experimental design. Increasing doses of a commercial product was used to evaluate the effect of xylanase activity (100 units per gram of product) on intake and total-tract digestion of nutrients, sorti… Show more

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“…Resultados como a melhoria da disponibilidade de nutrientes (Romero et al, 2015) e da degradação de frações fibrosas em forrageiras Ibañez et al, 2010) assim como aumento na produção de leite e teor de gordura (Lewis et al, 1996) e do ganho de peso em bovinos de corte (Beauchemin et al, 1995), comprovam o potencial de uso de preparações enzimáticas na dieta desses animais. No entanto, alguns trabalhos relatam que não há efeito positivo da suplementação enzimática sobre a digestão de nutrientes (Yang et al, 2000) e desempenho de vacas leiteiras (Peters et al, 2015;Silva et al, 2016), podendo essa ausência de resposta ser atribuída a especificidade das enzimas utilizadas. Beauchemin et al (1995) observaram que aplicação de enzimas diretamente no rúmen apresenta menor eficiência do que enzimas aplicadas nos alimentos, pois suas atividades podem ser influenciadas por fatores como pH, temperatura do corpo do animal, susceptibilidade das enzimas exógenas ao ataque das enzimas endógenas e hidrólise enzimática.…”
unclassified
“…Resultados como a melhoria da disponibilidade de nutrientes (Romero et al, 2015) e da degradação de frações fibrosas em forrageiras Ibañez et al, 2010) assim como aumento na produção de leite e teor de gordura (Lewis et al, 1996) e do ganho de peso em bovinos de corte (Beauchemin et al, 1995), comprovam o potencial de uso de preparações enzimáticas na dieta desses animais. No entanto, alguns trabalhos relatam que não há efeito positivo da suplementação enzimática sobre a digestão de nutrientes (Yang et al, 2000) e desempenho de vacas leiteiras (Peters et al, 2015;Silva et al, 2016), podendo essa ausência de resposta ser atribuída a especificidade das enzimas utilizadas. Beauchemin et al (1995) observaram que aplicação de enzimas diretamente no rúmen apresenta menor eficiência do que enzimas aplicadas nos alimentos, pois suas atividades podem ser influenciadas por fatores como pH, temperatura do corpo do animal, susceptibilidade das enzimas exógenas ao ataque das enzimas endógenas e hidrólise enzimática.…”
unclassified
“…Poucos trabalhos apresentaram o consumo de energia e balanço de energia quando vacas leiteiras foram alimentadas com enzima amilolítica (TAKIYA et al, 2017). Por outro lado, Silva et al (2016) relatam aumento no consumo de energia líquida e no balanço de energia com aumento da dose de enzima fibrolítica da dieta, associado ao maior consumo de MS, e maior aporte energético mesmo consumindo uma dieta com mais fibra. Neste estudo, como não houve mudanças no consumo e na digestibilidade dos nutrientes, consequentemente nenhum efeito foi encontrado no consumo de energia bruta, metabolizável e líquida, e no balanço de energia.…”
Section: Discussionunclassified
“…Apesar desses efeitos, os resultados estão dentro dos valores de referência (30 -70 U/I) preconizados para perfil metabólico normal em vaca leiteiras, segundo Wittwer (2000). Silva et al (2016) e não demonstram mudanças na atividade enzimática da AST e GGT em vacas leiteiras alimentadas com enzima fibrolítica e amilolítica, respectivamente.…”
Section: Discussionunclassified
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