“…Assim, para compreender o papel das macrófitas aquáticas para dado reservatório são importantes estudos de avaliação da variação de biomassa (BIUDES; CAMARGO, 2006;POMPÊO et al, 2001;BOTTINO et al, 2013;TRINDADE et al, 2011;GONÇALVES et al, 2011), composição química (HENRY-SILVA;CAMARGO, 2006a;BARBIERI;ESTEVES, 1991;HENRY-SILVA et al, 2001;HENRY, 2010;; produtividade primária (PIEDADE et al, 1991;PENHA et al, 1999;SANTOS;, área de colonização (POMPÊO; MOSCHINI-CARLOS, 1995BATISTA et al, 2013), crescimento (HENARES;CAMARGO, 2014;POMPÊO et al, 1999a), decomposição (SANTINO;BIANCHINI Jr, 2015;FONSECA et al, 2013;SILVA et al, 2011), mas não se pode esquecer estudos mais abrangentes, por exemplo, sobre o meio físico (VALE et al, 2014;ALBERTONI et al, 2014;ALVES DA SILVA et al, 2014;DINIZ et al, 2005;PEREIRA et al, 2012) ou mesmo de cunho mais fisiológico com as macrófitas aquáticas (BIZZO et al, 2014;GRIPP et al, 2013;SUZUKI, 2013;CREMA et al, 2011;GOMES et al, 2011), ou mesmo de outras abordagens não tão regulares, principalmente nos estudos ocorridos no Brasil (BINI et al, 2005;FERNANDES et al, 2013;PINTO et al, 2013;CARNIATTO et al, 2012;TRAVAINI-LIMA;NEVES et al, 2011).…”