Mill (Centro de Ciências da Saúde, UFES), pelas discussões na origem deste trabalho, e aos seus alunos, em especial ao Marcelo Baldo, por ter me ensinado a técnica de indução de infarto do miocárdio em ratos. Ao Prof. Dr. Luiz Roberto G. Britto (Departamento de Fisiologia e Biofísica, ICB-USP), por me ensinar as técnicas de fluorescência em cortes arteriais e pela atenção durante as análises. À Profa. Dra. Maria H. Catelli de Carvalho (Departamento de Farmacologia, ICB-USP), por ter se responsabilizado por mim perante à FAPESP durante o pós-doutoramento da Profa. Dra. Luciana V. Rossoni, e à pós-doutoranda do seu laboratório, Graziela Ceravolo, por me ensinar os experimentos de imunohistoquímica e pela amizade. À minha grande amiga Camilla Wenceslau, por todo apoio nos momentos difíceis, pelas discussões científicas, por estar sempre pronta para ajudar e, é claro, pelos deliciosos cafés! Aos queridos amigos do Laboratório de Fisiologia Vascular, Ângelo, Rafa, Laís, Ivana, Carol, Cristina, e a turma "importada" do Ceará (Karilane, Neto, Suliana e Dieniffer), que decorrer do meu doutorado demonstraram seu apoio e amizade. Agradecimento especial às minhas amigas Emília Peres e Helane Tito por tornarem a convivência no laboratório tão divertida. Às minhas amigas Ana Paula Davel, Eliana Akamine e Karla Paresque pelo carinho, apoio e por tornarem a nossa casa tão agradável. Aos funcionários do Departamento de Fisiologia e Biofísica ICB-USP, em especial aos funcionários do biotério e ao José Maria Rodrigues Júnior (Secretário de pós-graduação do Departamento de Fisiologia e Biofísica ICB-USP), pela ajuda nos assuntos burocráticos. À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), pelo auxílio financeiro. Palavras-chaves: Artéria coronária. Artéria de resistência do músculo esquelético. Reatividade vascular. Infarto do miocárdio. Óxido nítrico.