2016
DOI: 10.14393/bj-v32n3a2016-31606
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Effects of participation in physical training program for patient with parkinson's disease: a case report

Abstract: ABSTRACT:The aim of this study was to investigate the effects of physical activity in people with Parkinson's disease PD (case study). To this, a subject (54 years) participant of the PARKVIDA project performed physical exercise training 3 days/week. The intensity of physical activity was mild-moderate monitored by frequencimeter and consisted of aerobic exercises, strength and specific (motor coordination and balance) adapted from Gobbi's protocol. Before and after the period of 8 months were applied the test… Show more

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“…Resultados semelhantes foram relatados no estudode Rastogi et al (2011), os autores demonstraram que a prática de exercícios aeróbicos e musculação por pacientes com Parkinson resultou em melhora no desempenho da capacidade física(SOUZA et al, 2016;RASTOGI et al, 2017).Semelhantemente ao estudo 4, no estudo 7, os autores observaram os efeitos de um treinamento de marcha em esteira com apoio progressivo do peso do corpo, participaram do estudo Postura e da Locomoção (LEPLO), no período de 2006 até 2008 com 41 participantes, sendo 19 ativos e 22 inativos. A mobilidade funcional foi avaliada por meio do Timed up and go (TUG), nos resultados observou-se que o nível de atividade física influência na mobilidade funcional de pacientes com doença de Parkinson, os pacientes ativos realizaram a tarefa do TUG em um tempo menor do que pacientes inativos, além disso os autores afirmam que a prática de exercício físico promove benefícios na plasticidade sináptica, refletindo em aumento na quantidade de neurônios, maior eficiência dos neurotransmissores, aumento e melhor captação da dopamina…”
unclassified
“…Resultados semelhantes foram relatados no estudode Rastogi et al (2011), os autores demonstraram que a prática de exercícios aeróbicos e musculação por pacientes com Parkinson resultou em melhora no desempenho da capacidade física(SOUZA et al, 2016;RASTOGI et al, 2017).Semelhantemente ao estudo 4, no estudo 7, os autores observaram os efeitos de um treinamento de marcha em esteira com apoio progressivo do peso do corpo, participaram do estudo Postura e da Locomoção (LEPLO), no período de 2006 até 2008 com 41 participantes, sendo 19 ativos e 22 inativos. A mobilidade funcional foi avaliada por meio do Timed up and go (TUG), nos resultados observou-se que o nível de atividade física influência na mobilidade funcional de pacientes com doença de Parkinson, os pacientes ativos realizaram a tarefa do TUG em um tempo menor do que pacientes inativos, além disso os autores afirmam que a prática de exercício físico promove benefícios na plasticidade sináptica, refletindo em aumento na quantidade de neurônios, maior eficiência dos neurotransmissores, aumento e melhor captação da dopamina…”
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