Effects of photobiomodulation therapy on regulation of myogenic regulatory factor mRNA expression in vivo: A systematic review

Abstract

Non‐invasive promotion of myogenic regulatory factors (MRFs), through photobiomodulation therapy (PBMT), may be a viable method of facilitating skeletal muscle regeneration post‐injury, given the importance of MRF in skeletal muscle regeneration. The aim of this systematic review was to collate current evidence, identifying key themes and changes in expression of MRF in in vivo models. Web of Science, PubMed, Scopus and Cochrane databases were systematically searched and identified 1459 studies, of which 10 met the inclusion criteria. Myogenic determination factor was most consistently regulated in response to PBMT treatment, and the expression of remaining MRFs was heterogenous. All studies exhibited a high risk of bias, primarily due to lack of blinding in PBMT application and MRF analysis. Our review suggests that the current evidence base for MRF expression from PBMT is highly variable. Future research should focus on developing a robust methodology for determining the effect of laser therapy on MRF expression, as well as long‐term assessment of skeletal muscle regeneration.

LEDT and Idebenone treatment modulate autophagy and improve regenerative capacity in the dystrophic muscle through an AMPK-pathway

“…While wavelengths between 800 and 1000 nm are more used for the treatment of deeper tissues, such as muscle tissue [ 17 ]. PBM has been studied in several experimental models, presenting effects that are reported in autophagy modulation [ 18 ] and myogenic regulatory factor (MRFs) regulation [ 19 ]. PBM, in dystrophic muscles, showed improvement of the regenerative capacity, and decreased inflammatory process and oxidative stress [ 20 , 21 ].…”

Efeito da fotobiomodulação na miosite: avaliação da nocicepção, inflamação e regeneração muscular.

“…Por outro lado, Macedo et al (2020) averiguaram que a PBMT em conjunto ao treino de resistência aumentou o desempenho dos animais no treinamento resistido e a expressão de genes associados ao ganho de massa muscular em relação ao grupo apenas exercitado (sem PBMT), porém, nos parâmetros utilizados, tanto de treino quanto de PBMT, não foi possível observar alterações nos níveis gênicos de MHC[207].Nesse caso, os resultados de WB, analisando a expressão de Pax7, FGF-6, TGF-β1, MRF4 e MyHC-e mostram que não foi possível estimular de maneira significativa o processo regenerativo no músculo GC no modelo de miosite pela injeção de CFA sob o tratamento de PBMT, no protocolo utilizado. Isso diverge do que é sugerido na literatura, como no trabalho de revisão de Shepherd et al (2022) que mostram em diversos estudos a capacidade da PBMT em modular os MRFs em modelos experimentais de lesão muscular[208].Tendo em vista os resultados apresentados, a PBMT pôde melhorar o limiar nociceptivo dos animais com miosite no teste de alodínia tátil, diminuir o edema muscular, controlar a extensão da inflamação protegendo o músculo de um processo inflamatório exacerbado como observado no grupo não tratado. Ao compararmos os tipos tratamento (LLLT e LEDT), não identificamos grandes diferenças em seus efeitos, as principais foram que o LLLT pôde controlar com mais precisão a extensão da inflamação no músculo em relação ao tratamento com LEDT.…”