“…Em síntese, pelas evidências apresentadas, verificaram-se evidências satisfatórias para o instrumento frente ao modelo Rasch empregado, o que possibilitou a análise de funcionamento diferencial dos itens (DIF). Destaca-se que a inspeção prévia de adequação dos dados ao modelo Rasch minimiza a possibilidade de apurar diferenças em função de erros assistemáticos, o que torna as inspeções realizadas a priori indicadas ao se buscar DIF entre grupos (Oliveri, Ercikan, & Zumbo, 2014). Em relação ao funcionamento diferencial, analisaram-se as diferenças em função de três critérios, que foram empregados anteriormente na literatura: 1) diferenças entre grupos com valores t superiores a t> 2.00) diferenças no parâmetro de dificuldade b DIF >|.40| entre os grupos; e 3) nível mínimo de significância estatística para as diferenças encontradas igual a p<.05 (Ambiel, Carvalho, Moreira, & Bacan, 2016;Linacre, 2009;Primi, Carvalho, Miguel, & Silva, 2010).…”