“…Em nosso meio, utilizando-se de ratos Wistar, os efeitos de um protocolo experimental onde se restringiu nos períodos pré e pós-natal o aporte de uma proteína animal (caseína), foram avaliados em diferentes órgãos e tecidos como a polpa dentária (Gonçalves et al, 2015), dentes molares (Gonçalves et al, 2009), mucosa palatina (Vono, 2011), mucosa lingual (Luz, 2012), processo condilar da mandíbula (Cavalli et al, 2015;Oliveira et al, 2010;Pereira, 2015), timo (Baptista et al, 2013), músculo gastrocnêmio (Oliveira, 2007;Pacheco, 2006), a cartilagem articular de ossos longos (Miranda, 2006), crescimento crânio-facial (Boldrini, 2003), músculo bíceps braquial e pterigóideo medial (Parada-Simão et al 2011), aurícula direita do coração (Gama et al, 2007), cartilagem articular da articulação do joelho (Bolina, 2015). No sistema nervoso, as repercussões morfológicas foram estudadas no SNC, (Bolina-Matos, 2012) SNP (Akamatsu, 2006;Binotti, 2003;Simões, 2009), e particularmente no SNA, no plexo da traqueia (Souza, 2010) e no plexo mioentérico do esôfago (Greggio et al, 2010;Liberti et al, 2007;), estômago (Brandão et al, 2003), intestino delgado (Gomes et al, 2006;Zanin, 2003;) e grosso (Castelucci et al, 2002).…”