2001
DOI: 10.1113/eph8602122
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Effects of Prior Exercise and Recovery Duration on Oxygen Uptake Kinetics During Heavy Exercise in Humans

Abstract: The pulmonary oxygen uptake (V O 2 ) response to constant intensity exercise reflects the time course of the adjustment of muscle O 2 consumption towards a steady state, following a short delay reflecting the transit time of blood flow from the exercising muscle to the lung (Barstow et al. 1990;Grassi, 2000). It has been reported that a prior bout of heavy exercise (above the lactate threshold, LT) speeds the V O 2 kinetics during subsequent heavy exercise (Gerbino et al. 1996;MacDonald et al. 1997). Both of t… Show more

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“…• O 2 , quando se utiliza um curto período de recuperação entre as transições (21,22) , um recente estudo realizado com ciclistas e estudantes demonstrou que exercício prévio (6 min -70%∆) não afeta os parâmetros dos componentes primário e lento (amplitudes e constantes de tempos), quando se utiliza um intervalo de 60 min de recuperação entre as transições (23) , tal como o adotado no presente estudo. Em conclusão, os dados sugerem que as respostas da cinética do V…”
Section: Discussionunclassified
“…• O 2 , quando se utiliza um curto período de recuperação entre as transições (21,22) , um recente estudo realizado com ciclistas e estudantes demonstrou que exercício prévio (6 min -70%∆) não afeta os parâmetros dos componentes primário e lento (amplitudes e constantes de tempos), quando se utiliza um intervalo de 60 min de recuperação entre as transições (23) , tal como o adotado no presente estudo. Em conclusão, os dados sugerem que as respostas da cinética do V…”
Section: Discussionunclassified
“…4), as the absolute fundamental V O 2 asymptotic value was elevated by a similar amount (see also Refs. 10,28,31,38,50). And when sufficient time is allowed for the full recovery of V O 2 back to control baseline levels, there is therefore an increase in the fundamental gain (4, 9 -11, 15).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…A tolerância ao exercício de alta intensidade e longa duração tem sido analisada empregando-se a PC, ou a velocidade crítica (VC) (corrida e a natação), como parâmetro de referência (BULL et al, 2000;DEKERLE et al, 2010;WAKAYOSHI et al, 1993). Este índice tem caracterizado, em diferentes estudos, a máxima taxa de utilização energética no músculo, que pode ser sustentada sem uma progressiva ativação das reservas anaeróbias (POOLE, 2009).…”
unclassified
“…Este índice tem caracterizado, em diferentes estudos, a máxima taxa de utilização energética no músculo, que pode ser sustentada sem uma progressiva ativação das reservas anaeróbias (POOLE, 2009). A classificação da intensidade do exercício na PC (ou VC), enquanto esforço que pode ser mantido por tempo prolongado, ou indeterminado, sem provocar exaustão (VAUTIER et al, 1995), ou enquanto limítrofe entre os domínios pesado e severo (WHIPP et al, 2005) tem sido contestada, respectivamente, pela instabilidade de parâmetros fisiológicos (BRICKLEY et al, 2002) e pela variabilidade de até 18% dos valores de PC (ou VC) entre métodos de estimativa (BULL et al, 2000), com variações de respostas de 84 a 94%VO 2 max (LECLAIR et al, 2008;DE LUCAS et al, 2013) e tempos de exaustão igualmente variados (22 a 40 minutos) (SCARBOROUGH et al, 1991;DE LUCAS et al, 2013), em indivíduos treinados.…”
unclassified