“…Os microrganismos utilizados têm mostrado eficácia com relação a microbiota intestinal, melhorando consumo de alimentos, taxa de conversão alimentar, ganho de peso diário e peso vivo em aves, suínos, ovinos, caprinos, bovinos e equinos (CHIOFALO et al, 2004;LI et al, 2006;TORRES-RODRIGUEZ et al, 2007;SAMLI et al, 2007;CASEY et al, 2007 (KAWAKAMI et al, 2010;KOWALSKI et al, 2009;JATKAUSKAS et al, 2010;SOLO et al, 2014), diminuição na incidência de diarreia (BATISTA et al, 2008;JATKAUSKAS et al, 2010;KIM et al, 2011), enquanto outros autores não tiveram efeitos significativos (BAYATKOUHSAR et al, 2013;FRIZZO et al, 2010). O que alguns deles salienta é que os efeitos esperados dos probióticos ficam mais expressivos quando os animais estão sob estresse (TIMMERMAN et al, 2005;CRUYAGEN et al, 1995, RIDELL et al, 2010, o que ocorre geralmente até as 2 primeiras semanas de vida.…”