Effects of repetitive transcranial magnetic stimulation on voice and speech in Parkinson's disease

Dias, Alice Estevo; Barbosa, Egberto Reis; Coracini, K.; Maia, F. F. S.; Marcolin, Marco Antônio; Fregni, Felipe

doi:10.1111/j.1600-0404.2005.00558.x

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“…To do so, we considered diseases in which a specific brain-stimulation site had been reported to be ineffective. For example, multiple randomized, controlled trials in Parkinson's disease have found that noninvasive stimulation to the left DLPFC fails to show significant motor improvements similar to those seen with noninvasive stimulation to M1 (48)(49)(50)(51)(52). Consistent with these findings, the Parkinson's DBS site in the subthalamic nucleus (STN) showed strong connectivity to M1 but not to the left DLPFC (Fig.…”

Section: Resultssupporting

confidence: 68%

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Resting-state networks link invasive and noninvasive brain stimulation across diverse psychiatric and neurological diseases

Fox

Buckner

Liu

et al. 2014

Proc. Natl. Acad. Sci. U.S.A.

526

435

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Significance Brain stimulation is a powerful treatment for an increasing number of psychiatric and neurological diseases, but it is unclear why certain stimulation sites work or where in the brain is the best place to stimulate to treat a given patient or disease. We found that although different types of brain stimulation are applied in different locations, targets used to treat the same disease most often are nodes in the same brain network. These results suggest that brain networks might be used to understand why brain stimulation works and to improve therapy by identifying the best places to stimulate the brain.

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Section: Resultssupporting

confidence: 68%

“…5A). Excitatory stimulation to M1 results in an improvement in Parkinson's scores (50,(63)(64)(65)(66), but inhibitory stimulation shows little effect (63,64,67). In contrast, inhibitory stimulation to the SMA appears to improve scores (23,68,69), but excitatory stimulation leads to no effect or even to a worsening of symptoms (23,68,70).…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 92%

Resting-state networks link invasive and noninvasive brain stimulation across diverse psychiatric and neurological diseases

Fox

Buckner

Liu

et al. 2014

Proc. Natl. Acad. Sci. U.S.A.

526

435

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“…Sua produção se faz através do movimento coordenado uniformidade e deslocamento dos formantes, aumento de jitter e das pausas articulatórias 1,[4][5][6] . Dentre as patologias associadas à senescência, destaca-se a Doença de Parkinson (DP), cuja estimativa está em torno de 40 milhões de pessoas no mundo com diagnóstico de DP em 2020 7 crescente. Contudo, no Brasil, não existem estimativas oficiais.…”

Section: Introductionunclassified

Medidas vocais acústicas na doença de Parkinson: estudo de casos

2010

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RESUMOTema: características vocais acústicas de indivíduos com Doença de Parkinson (DP). Procedimentos: estudo de casos, estatística descritiva; cinco pares de parkinsonianos e controle, três masculinos e dois femininos, entre 36 e 63 anos. Avaliação otorrinolaringológica, fonoaudiológica, voz analisada pelo Multi-Dimensional Voice Program Advanced Model 5105 da Kay Pentax®. Resultados: a f0 das mulheres adultas de meia-idade com DP ficou na faixa masculina e a f0 dos controles no limite inferior da faixa feminina. Nos demais sujeitos, que eram homens de diferentes idades, a f0 foi normal; houve aumento de todas as medidas acústicas principalmente nos sujeitos com DP de todas as faixas etárias estudadas. Conclusão: o processo de envelhecimento e suas consequências parecem atuar como fator interferente nas modificações acústicas da voz, mas, aparentemente, a DP e a idade precoce de seu aparecimento podem acentuar tais alterações, repercutindo de forma negativa na fonação. Conflito de interesses: inexistente do ar expiratório e da musculatura intrínseca da laringe, de modo que a produção da voz é oriunda de uma complexa e dinâmica interação entre diversos músculos do corpo [1][2][3] . A partir da complexidade da produção vocal, diversas circunstâncias como a senilidade e patologias como a Doença de Parkinson (DP), podem gerar desarmonia no processo de fonação e, por conseguinte, na comunicação. O processo de envelhecimento vocal ou presbifonia é único para cada indivíduo, sendo resultado da interação de fatores como as condições laríngeas, os aspectos psicoló-gicos, a história de vida, fatores raciais e hereditá-rios 1 . Associado à complexidade do tema, estudos apontam que não há uma idade para o início desse processo, ainda que seus efeitos acentuem-se a partir dos 55 anos para o sexo feminino, em virtude da depleção hormonal no climatério e a partir dos 60 anos para homens 1,2,4 . Alguns autores afirmam que vários marcadores vocais da senilidade tornam-se mais evidentes após os 60 anos de idade como as alterações da frequência fundamental, tremor vocal, instabilidade na emissão, redução da tessitura vocal e da velocidade de fala, deterioração da qualidade vocal, aumento da nasalidade, decréscimo dos tempos máximos de fonação (TMF), a intensidade vocal, e da capacidade vital (CV), menor DESCRITORES: INTRODUÇÃOA voz é uma das manifestações da personalidade humana, compondo a linguagem oral 1 ; permitindo a dinâmica nas relações interpessoais 2 , sendo essencial para uma comunicação efetiva. Ela é extremamente importante para que o indivíduo possa exercer as mais corriqueiras atividades de vida diária, de lazer e de trabalho, permitindo assim, a expressão de seus sentimentos e ideias [1][2][3] . A comunicação oral é complexa, pois é resultado da interação entre os sistemas nervoso central, respiratório, articulatório e fonatório. Sua produção se faz através do movimento coordenado

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“…rTMS treatment in PD generally aims at improving motor symptoms, such as LIDs, bradykinesias and freezing of gait (FOG), though some studies also focused on non-motor symptoms, including depression and apathy [21], speech and voice [22,23] and cognitive functions [24].…”

Section: Rtms Rationale In Parkinson's Diseasementioning

confidence: 99%

Transcranial Magnetic Stimulation Treatment for Motor Symptoms in ParkinsonÃ¢ÂÂs Disease: A Review of Two Decades of Studies

Pallanti¹,

Marras²

2015

J Alzheimers Dis Parkinsonism

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In the last two decades, repetitive Transcranial Magnetic Stimulation (rTMS) has been increasingly employed in Parkinson's disease (PD) to enhance and restore motor function. Different cortical regions have been investigated as treatment targets (i.e. primary motor cortex, dorsolateral prefrontal cortex and supplementary motor area) and stimulation parameters (frequency, intensity, number of pulses) showed high heterogeneity between studies. Herein we review 40 studies, both open-label and randomized controlled trials: mixed results have been yielded regarding the effectiveness of rTMS treatment for motor symptoms in PD, due to the high variability of employed protocols, sham procedures and target regions. Although overall results seem to support the notion of potential beneficial effects of rTMS in PD, further research is needed to identify the optimal treatment parameters and to evaluate the potential conjunct use of rTMS in patients with deep brain stimulation (DBS) implants.

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Effects of repetitive transcranial magnetic stimulation on voice and speech in Parkinson's disease

Abstract: Our findings provide initial evidence that rTMS of the primary motor cortex might yield a beneficial effect on vocal function in PD.

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