“…O valor de osmolalidade da hemolinfa dos juvenis é menor que a dos adultos, lógica esta que se inverte em M. rosenbergii (Wilder et al, 1998 ;Singh, 1980;Sandifer et al, 1975;Armstrong et al, 1981). Considerando que a existência de um menor gradiente entre a osmolalidade do meio externo e da hemolinfa necessita menor energia (Augusto et al, 2007), aparentemente estas espécies se adaptaram de forma distinta ao longo da evolução provavelmente necessitando de um maior gasto energético em outras funções nos diferentes estágios ontológicos (Fabri, 2019, este trabalho (Wilder et al, 1998;Freire et al, 2003;Ordiano et al, 2005;Lucena, 2014;Huang et al, 2019). Um parâmetro que melhor reflete a adaptação dessas espécies à água doce é o valor do ponto isosmótico da hemolinfa, que será menor quanto melhor a adaptação da espécie à água doce (Mantel & Farmer, 1983 (Denne, 1968;Moreira et al, 1983;Freire et al, 2003;Augusto et al, 2007;Huang et al, 2019).…”