Effects of Sewage Sludges and Composts on Soil Porosity and Aggregation

Abstract

Modifications induced in soil porosity and in stability of soil aggregates were studied for 2 years on an Italian sandy loam soil. Aerobic and anaerobic sludges and their composted mixtures with the organic fraction of urban refuse were used and compared with manure. Addition rates were equivalent to 50 and 150 metric tons/ha of manure on the organic carbon basis. A control plot was also present. Porosity and pore size distribution were measured on thin sections prepared from undisturbed soil samples by using electro‐optical image‐analysis equipment. The stability of soil aggregates was determined by a wet‐sieving method.All organic materials increased the total porosity significantly at all sampling times. Differences between the two application rates were generally not significant. The improvement of total porosity caused by sludges and composts was comparable to that of manure. Modifications of pore size distribution were also observed. Stability of soil aggregates increased slightly in treated samples. The best stabilizing effect was shown by the anaerobic sludge.

Recuperação de um solo degradado com a aplicação de adubos verdes e lodo de esgoto

“…O relevo é suave a plano e o solo original é um Latossolo Vermelho distrófico (Demattê, 1980;Embrapa, 1999), muito profundo textura média (200-350 g kg -1 de argila). Sua fração argila é de baixa atividade e constituída por gibbsita e caulinita (Demattê, 1980 (Pagliai et al, 1981;Jorge et al, 1991;Melo et al, 1994;Vaz & Gonçalves, 2002). Na literatura sobre o tema, as doses variam de 20 a 120 t ha -1 .…”

Efeitos de aplicações sucessivas de lodo de esgoto em um latossolo amarelo distrófico cultivado com cana-de-açúcar: carbono orgânico, condutividade elétrica, ph e CTC

“…Essa observação é concordante com diversos estudos realizados em condições controladas de laboratório, os quais evidenciaram a relativa resistência à degradação no solo da carga orgânica de lodos anaeróbios (Miller, 1974;Agbin et al, 1977;Terry et al, 1979a). Esta resistência, por sua vez, é atribuída essencialmente ao tratamento de estabilização biológica que o lodo de esgoto recebe nas estações de tratamento de esgotos (Demuynck et al, 1985), o que confere presença significativa na sua fração orgânica de compostos estáveis, tais como: lignina, celulose, lipídeos, substâncias húmicas, graxas, ceras, óleos e resinas (Pagliai et al, 1981;Clapp et al, 1986).…”

Uso de lodo de esgoto na reestruturação de solo degradado

“…Esse comportamento discorda dos de Jorge et al (1991), que, estudando um Latossolo VermelhoEscuro argiloso, não observaram efeitos sobre a porosidade total determinada após quatro anos de aplicação de lodo de esgoto em doses de até 80 Mg ha -1 , em forma parcelada ou em uma única vez. Entretanto, resultados semelhantes ao dessa pesquisa foram observados por Pagliai et al (1981), que observaram aumento da porosidade total do solo com a adição de lodo de esgoto. Os efeitos dos tratamentos de recuperação na porosidade total do solo foram confirmados pela significância verificada no contraste solo exposto x demais (Quadro 4) para todas as profundidades de solo estudadas.…”