Effects of vibratory feedback stimuli through an oral appliance on sleep bruxism: a 6-week intervention trial

Abstract

Purpose Various biofeedback stimulation techniques of managing sleep bruxism (SB) have recently emerged; however, the effect of successive application of vibratory feedback stimulation has not been clarified. This study elucidated the effect of vibration feedback stimulation via an oral appliance (OA) on SB when vibration feedback was applied for 4 weeks. Methods This was a prospective, single-arm, open-label, intervention study. Ten participants diagnosed with "definite" SB wore a specially designed OA for 45 nights in a home-setting. A force-based SB detection system, including a pressuresensitive piezoelectric film placed internally in the OA, triggered a vibrator attached to the OA. Vibratory stimulation was withheld during the first 2-week adaptation period (1st-15th nights), applied during the 4-week stimulation period (16th-43rd nights), and again withheld during the post-stimulation period (44th and 45th nights). The number and duration of SB episodes/hour of sleep were calculated based on masseter electromyographic activity recorded with in-home portable polysomnography and compared between the 15th and 45th nights (without stimulation) and the 17th and 43rd nights (with stimulation). ResultsThe number and duration of SB episodes significantly decreased after vibratory stimulation (15th vs. 17th nights: p = 0.012 and p = 0.012, respectively), then significantly increased upon cessation of vibratory stimulation after the stimulation period (43rd vs. 45th nights: p = 0.023 and p = 0.023, respectively). Conclusion Contingent vibratory stimulation through an OA may suppress SB-related masticatory muscle activity continuously for 4 weeks and may be an effective alternative for the management of SB. Trial registration https:// jrct. niph. go. jp/; trial registration number: jRCTs032190225

Biofeedback no controle do bruxismo

“…As características envolvendo ano de publicação, ano do estudo, amostra, método, instrumento para diagnóstico, tipo de bruxismo e tipo de BF utilizado estão descritas em detalhes na tabela 1. A maioria dos artigos foi publicada nos últimos 10 anos (n = 21, 58%) 11,13,[22][23][24][25][26][27][28][29][30][31][33][34][35][36]38,39,[41][42][43][44] , sendo que 43% (n = 9) 24,[27][28][29][30][31]39,43,44 desses foram entre os anos de 2020 e 2022. Houve predominância dos estudos experimentais, com amostras variando de 1 a 159 participantes; mais da metade dos estudos investigou apenas o BS 10,11,14,17,18,20,21,25,26,[28][29][30][31][32][33][34][35]<...…”

“…Houve predominância dos estudos experimentais, com amostras variando de 1 a 159 participantes; mais da metade dos estudos investigou apenas o BS 10,11,14,17,18,20,21,25,26,[28][29][30][31][32][33][34][35][36][37][38][39] , enquanto 17,14% investigaram apenas o BV 12,13,[40][41][42][43] . Os tipos de BF mais utilizados foram o auditivo 10,[12][13][14][17][18][19][20][21][22][23][24] e o vibratório [25][26][27][28][29][30][31]…”

“…O BF vibratório consiste em um estímulo exteroceptivo percebido pelos mecanorreceptores de vibração, como os corpúsculos de Pacini, para frequências mais altas, e Meissner, para frequências mais baixas 45 . Todas as pesquisas usaram esse tipo de BF com sistemas vibratórios integrados à placa interoclusal 25,26,[28][29][30][31] , com a 10.35699/2178-1990.2023.42127 vibração em nível local ou em outra região do corpo, com todas as pesquisas voltadas ao BS, com exceção de um estudo in vitro, que não definiu o tipo de bruxismo 27 .…”

“…No estudo com maior tempo de intervenção, os resultados foram similares ao BF auditivo, e, ao retirar o estímulo, o participante voltou aos níveis observados no pré-tratamento 30 . O estímulo se deu em nível subconsciente, tendo em vista que, na maioria dos estudos, os participantes não eram estimulados a acordar ao senti-lo.…”

“…O uso do BF vibratório integrado à placa oclusal requer o uso de tecnologia própria e ainda é muito incipiente, além disso, é necessário destacar que não é possível inferir se os resultados são decorrentes do uso da placa ou do BF para a maior parte dos estudos 26,27,[29][30][31] . Da mesma forma que no BF auditivo, o organismo responde a um estímulo aversivo quando é atingido um limiar considerado um episódio de BS, sendo o uso desse BF mais efetivo para a redução da duração dos episódios do BS, mas os resultados após a retirada do estímulo ainda não estão claros.…”