The trabecular bone score (TBS) is a new method to describe skeletal microarchitecture from the dual energy X-ray absorptiometry (DXA) image of the lumbar spine. While TBS is not a direct physical measurement of trabecular microarchitecture, it correlates with micro-computed tomography (µCT) measures of bone volume fraction, connectivity density, trabecular number, and trabecular separation, and with vertebral mechanical behavior in ex vivo studies. In human subjects, TBS has been shown to be associated with trabecular microarchitecture and bone strength by high resolution peripheral quantitative computed tomography (HRpQCT). Cross--sectional and prospective studies, involving a large number of subjects, have both shown that TBS is associated with vertebral, femoral neck, and other types of osteoporotic fractures in postmenopausal women. Data in men, while much less extensive, show similar findings. TBS is also associated with fragility fractures in subjects with secondary causes of osteoporosis, and preliminary data suggest that TBS might improve fracture prediction when incorporated in the fracture risk assessment system known as FRAX. In this article, we review recent advances that have helped to establish this new imaging technology. Arq Bras Endocrinol Metab. 2014;58(5):493-503 Keywords Trabecular bone score; osteoporosis; fracture risk; bone mineral density; microarchitecture RESUMO TBS (do inglês, "trabecular bone score") é um novo método que estima a microarquitetura óssea a partir de uma imagem de densitometria óssea (DXA) da coluna lombar. Apesar de o TBS não ser uma medida física direta da microarquitetura trabecular, ele correlaciona-se com o volume ósseo, densidade da conectividade trabecular, número de trabéculas e separação trabecular medidos por microtomografia computadorizada (µCT), e com medidas mecânicas da resistência óssea vertebral em estudos ex vivo. Estudos em humanos confirmaram que o TBS associa-se a microarquitetura trabecular e resistência óssea medidas por tomografia computadorizada quantitativa periférica de alta resolução (HRpQCT). Estudos transversais e prospectivos, envolvendo um grande número de indivíduos, mostraram que o TBS é associado com fratura vertebral, de colo de fêmur e com outros tipos de fraturas osteoporóticas em mulheres na pós-menopausa. Dados em homens, apesar de escassos, mostram resultados semelhantes. Além disso, o TBS foi associado a fraturas por fragilidade em indivíduos com diversas causas secundárias de osteoporose e, dados preliminares, sugerem que o uso do TBS pode melhorar a previsão de fratura quando incorporado ao sistema de avaliação de risco de fratura (FRAX). Este artigo faz uma revisão de avanços recentes que têm ajudado a estabelecer esse novo mé-todo de imagem. Arq Bras Endocrinol Metab. 2014;58(5):493-503 Descritores