“…Este estudo demonstra uma frequência de IRA próxima a encontrada por Wortmann et al (2010) e Guery et al (2017) (Galvão et al, 2017). Os eventos adversos mais frequentemente relatados como razões para a interrupção da terapia com azóis foram as elevações de enzimas hepáticas, dor epigástrica, náuseas e vômitos, aumento da creatinina, dores de cabeça, erupções cutâneas e icterícia (Galvão et al, 2017). Ao avaliar estudos que abordaram apenas pacientes com LM, entre 38 tratados com itraconazol não houve relato da ocorrência de efeito adverso (Amato et al, 2000b;Calvopina et al, 2004;Amato et al, 2009).…”