“…Na região sul do Brasil, os parasitas prevalentes na população de ovinos são da espécie Haemonchus contortus, que, em alguns casos, pode representar 99,99% do parasitismo, seguido de Trichostrongylus colubriformis, Ostertagia ostertagi, Cooperia curticei, Nematodirus spatigher, Oesophagostomum venulosum e Trichuris ovis (Ramos et al, 2004, Menezes et al, 2011, Domingues et al, 2013. O aparecimento destes endoparasitas ocorre, geralmente, devido ao manejo inadequado do rebanho, más condições sanitárias e uso indevido dos medicamentos existentes (Costa et al, 2017;Mottin et al, 2019). O controle mais comumente utilizado para atenuar a parasitose gastrointestinal nos rebanhos é a dose via oral de anti-helmínticos (Lacerda et al, 2010).…”