“…Os estudos incluídos nesta revisão foram publicados no intervalo entre os anos de 2000 e 2020. Com relação ao país de origem, verificou-se que a maior parte dos estudos foram do Canadá, com sete publicações (Archibald et al, 2018;Fogel, Khamisa, Afkham, Liddy, & Keely, 2016;Johnston et al, 2017;Kohlert et al, 2018;Liddy et al, 2019b;Liddy, Moroz, Mihan, & Keely, 2019c;Liddy et al, 2016b); seguidos pela Holanda (van den Akker et al, 2001; Schettini et al, 2019), com quatro e três publicações respectivamente; Reino Unido (Mehrtens, Shall, & Halpern, 2019;Stoves et al, 2010), Finlândia (Harno, Paavola, Carlson, & Viikinkoski, 2000;Jaatinen, Aarnio, Remes, Hannukainen, & Köymäri-Seilonen, 2002), Itália (Scalvini, Rivadossi, Comini, Muiesan, & Glisenti, 2011;Scalvini et al, 2009), Brasil (Carrard et al, 2018;Katz et al, 2020) e Espanha (Lacasta Tintorer et al, 2020;Vidal-Alaball et al, 2018) sediando duas publicações; e finalmente, Portugal (Paiva et al, 2001), França (Piette, Nougairède, Vuong, Crickx, & Tran, 2017) e Nova Zelândia (Mann & van de Weijer, 2018) foram os países de origem de uma publicação cada um.…”