EHV-1 Congenital Infection and Concurrent Actinobacillus equuli Septicemia in a Standardbred Neonatal Foal: Clinical, Diagnostic Findings, and Evaluation of Adrenal Gland Function

Revisão Sistemática de Septicemia Neonatal Equina: Aspectos Microbianos e Terapêuticos

“…Já existem relatos que apontam agentes virais como fator predisponente de infecções bacterianas, como é o caso de Perez e colaboradores (2016) que observaram em um estudo com EHV-1 e Rhodococcus equi que, o acometimento pelo vírus em questão foi responsável por agravar a infecção inicial por R. equi, o que impossibilitou o potro de responder de forma efetiva frente a qualquer um dos patógenos, podendo esta ser uma possível explicação da piora do caso apresentado por Lauteri et al (2017). Anos antes e corroborando com o descrito por Perez et al (2016), Nordengrahn et al (1996), já haviam concluído que o EHV-2 é um fator predisponente para doenças do trato respiratório em neonatos devido a imunossupressão causada pelo vírus.…”

“…Em outros dois casos de septicemia por Actinobacillus equuli e Pseudomonas aeruginosa foi administrada associação de sulfato de amicacina e penicilina G potássica e embora apresentassem pneumonia, FTIP e hipercoagulação apresentaram melhora significativa com posterior alta após 7 dias de internação, o que diverge dos resultados obtidos no tratamento contra o mesmo agente anteriormente citados por Lauteri et al (2017) e confirma o agravamento da infecção bacteriana por EHV-1.…”