“…A compreensão da RG sob uma perspectiva transformacional sulista a partir de países e sociedades emergentes/ressurgentes demanda um engajamento que vai além de estruturas imperialistas, essencialistas, nacionalistas, terceiro-mundistas, latino-americanistas, sexistas e extrativistas que internalizamos (Grosfoguel, 2020;Santos & Meneses, 2020) com vasto e heterogêneo corpo de teorias-práticas sulistas comprometidas com a questão colonial/racial no Sul e Norte (e.g., Cusicanqui, 2020;Gonzalez, 2020;Maldonado-Torres, 2020;Mignolo & Walsh, 2018;Santos, 2018;Spivak, 2009). Epistemes sulistas mais escuras negadas e apropriadas-contidas pela RG expansionistacumulativa-branqueadora focada na crescente ameaça de relevância e discriminação reversas são mobilizadas aqui sob uma perspectiva decolonizante-recolonizante (Jammulamadaka, Faria, Jack, & Ruggunan, 2021) via cumplicidade subversiva (Grosfoguel, 2005) e transmodernidade (Dussel, 2015) em resposta a essa radicalização do binarismo Norte-Sul.…”