“…É assim caracterizado por possuir um epitélio modificado devido à presença de eritrócitos fagocitados dentro das células epiteliais trofoblásticas, muitas vesículas lipídicas, cavéolas (vesículas endocíticas), retículo endoplasmático rugoso muito desenvolvido, grânulos de secreção. Estas estruturas estavam presentes em nossas amostras de placentas de búfalas, e também foram encontradas nas placentas de vacas por MURAI; YAMAUCHI, 1986;DANTZER, 1999;EGLOFF, 1990, em ovelhas e cabras por MOSSMAN, 1987;WIMSATT, 1950;LAWN;CHIKUOINE;AMOROSO, 1969;WIMSATT, 1950;VREELING-SINDELAROVA, 1976;VREELING-SINDELAROVA, 1979;MYAGKAYA et al, 1984;DE BRUIJN, 1982;SANTOS et al, 1996, em carnívoros e mustelídeos por WISLOCKI; DEMPSEY, 1946;ENDERS, 1980a;ENDERS, 1980b;CREED;BIGERS, 1964;GULAMHUSEIN;BECK, 1975, em YAMAUCHI, 1986;LATSHAW, 1987;SANTOS et al, 1996;WISLOCKI;DEMPSEY, 1946;ENDERS, 1980a, LEISER;ENDERS, 1980b;ZELLER;KUHN, 1994;EGLOFF, 1990;HANSRAD, 1964b;NIELSEN, 1984;DE BRUIJN, 1982;MORGAN, 1973. Em nossas amostras de placentas de búfalas realizamos reação de Perls, que marca ferro férrico para observar a transferência de ferro transplacentário, e, não constatamos a presença de ferro no placentônio, mas evidências morfológicas ao microscópio de luz e, principalmente, ao microscópio eletrônico de transmissão demonstraram hemácias maternas, sendo fagocitadas em diferentes graus de degradação, o que expõe o ferro para uso int...…”