“…A experiência profissional e os conhecimentos a respeito da profissão conferem a esse formador uma posição de mentor, mas não detentor de todo o conhecimento assumido como ponto de enfoque nas discussões e nas negociações de significado na CoP (ESTEVAM; CYRINO, 2019). O formador é, assim, caracterizado como um agente de fronteira, aquele que traz para a comunidade informações, provocações para reflexões, recursos e ferramentas que, ao serem legitimados como relevantes pelos professores em formação, passam a fazer parte da prática da CoP (GELLERT, 2013). Assim, a participação do formador na CoP contribui para mudanças na participação dos professores em formação, nos significados que eles produzem para suas experiências, nas reificações que compartilham e, sobretudo, em sua IP.…”