“…Interação precária (desarticulação) entre governo, universidades e empresas, resultando em baixa confiança entre os atores, ausência de cultura de cooperação e falta de informação por parte do empresariado dos benefícios potenciais de pertencimento a redes de inovação (Santos, & La Rovere, 2017;Santos, 2020). Fonte: Elaboração própria com base em Santos e La Rovere (2017) Diante do cenário descrito, a literatura (Porto, et al, 2012;Marcellino, et al, 2013;Santos, 2016;Marcellino, 2016;Marcellino, & Santos, 2017;Santos, & La Rovere, 2017;Santos, 2020) aponta alguns desafios para o sistema de inovação do ERJ, sendo eles: coordenação entre as diferentes políticas e instituições; diversificação e difusão da atividade inovadora no conjunto da economia fluminense; articulação entre a infraestrutura de ciência e tecnologia e o setor produtivo; articulação entre as diversas instituições de fomento e aperfeiçoamento dos instrumentos de apoio; promoção do empreendedorismo, dentro das empresas e nas instituições de ensino e pesquisa; estímulo ao setor privado a investir em P,D&I; identificação e fomento de novas tecnologias que possam articular os atores em redes de cooperação; incorporação diferentes arranjos institucionais na formulação de programas de apoio à inovação.…”