“…Corroboram com esses dados, os estudos de Espinosa et al (2020), que além dos fatores citados, afirma que a cetoacidose na gravidez está associada a maiores taxas de morbimortalidade materno-fetal. Sabat et al (2020), também identificaram alterações hepáticas atribuídas à infecção por SARS-COV2, concluindo que é imprescindível a atenção integral dos profissionais de saúde com gestantes infectadas com COVID-19, considerando que podem necessitar a qualquer momento de cuidados intensivos, pois encontram-se dentro dos grupos de risco, assim como os obesos e os mais idosos.…”