Em“body”ment and Disability: On Taking the (Biological) “Body” out of Em“body”ment

Maybee, Julie E.

doi:10.1111/josp.12192

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“…Bodily pain, impairment, and particularly the right to die, have been passionately debated among the disability community. Julie Maybee (2017) has been vocal about the subject of embodiment, which she describes as trying to broker "a compromise between the view that takes embodiment seriously and one that overstates the role of the social" (p. 297). The political/social model was given priority over impairment since the distinction between the two was made by Michael Oliver (1990).…”

Section: You Get We All Have Bloodmentioning

confidence: 99%

Selfhood and Disability: Compulsive Creativity in the Global Digital Community

Wexler

2018

GEARTE

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O surgimento do capital digital deu origem ao “capitalismo criacionista,” a partir do qual a economia criativa transformou as relações entre identidade, propriedade social, individualidade, trabalho e valor (DAVIS & BOELLSTROFF, 2016, p. 2107). De acordo com um conjunto substancial de informações, esses produtores criativos são predominantemente masculinos, brancos, heterossexuais e saudáveis. No entanto, a pesquisa de Davis e Boellstroff no Second Life (SL), uma plataforma global digital que oferece seus espetáculos mais inovadores à comunidade deficiente, demostrou que homens e mulheres com deficiência e “compulsivamente criativos” encontram no SL uma oportunidade para se envolver na economia criativa quando o emprego na vida real não é uma realidade. Este artigo explora os efeitos globais do SL na vida de pessoas com deficiências que passaram vários anos interagindo com avatares em comunidades virtuais que congregam pessoas com deficiências. Usarei uma lente crítica de estudos sobre deficiência que define a deficiência não apenas como um fenômeno social, mas também como uma realidade incorporada. Isto incluiria o meu corpo como uma entidade social em termos de posição e orientação no mundo, e como o “corpo político”, que significa os efeitos das estruturas institucionais que controlam, regulam e excluem corpos deficientes (MAYBEE, 2017). Portanto, o corpo do avatar em um espaço virtual será o principal local de exploração.

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Selfhood and Disability: Compulsive Creativity in the Global Digital Community

Wexler

2018

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“…The term disability studies was first used by Michael Oliver, and proposed in 1976 by disability activists belonging to the Union of Physically Impaired Against Segregation (UPIAS), as a definition that rejected medical accounts of disability in favor of a social model. Oliver (1990) made a clear distinction between impairment as a biological function or description of the physical body, and disability as a social impression imposed by environmental conditions (Maybee, 2017). The distinction clearly marked disability as a cause and responsibility of social and institutional structures rather than of the "tragic" individual who must seek services.…”

Section: Disability Studies and Embodimentmentioning

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