“…Comunicação: Fatores de risco -falhas ou má comunicação fator de risco, seja para agressor (Mello et al, 2017;Costa et al, 2015;Oliveira et al, 2018b), vítimas ou vítimas-agressores (Oliveira et al, 2018b;Oliveira et al, 2019); Fatores protetivos -Boa comunicação (Oliveira et al, 2018b), valores familiares, proteção à prática de bullying Ackerman et al, 2018); Suporte parental: Fatores de risco -menor suporte parental alto risco de bullying (Šmigelskas et al, 2018); Fatores protetivos -maior suporte parental menor probabilidade de ser vítima de bullying (Ates & Tunc, 2018;Hong et al, 2016;Mello et al, 2016;Harmelen et al, 2016;Zhao & Chang, 2019;Huang & Decheng, 2019); Conflitos intrafamiliares: Fatores de risco -conflitos intrafamiliares e atenção insuficiente dos pais relacionam-se ao envolvimento com bullying (Costa et al, 2015) e aumenta a probabilidade de ser agressor (Zaragoza et al, 2015); Fatores protetivo -a boa convivência (Zaragoza et al, 2015); Qualidade dos relacionamentos: Fatores de riscodificuldades nas relações familiares aumenta risco de envolvimento (Moratto et al, 2017) ou prática de bullying (Ackerman et al, 2018;Adegboyega et al, 2017); Sentimentos de desamparo, baixa participação dos pais na vida dos filhos, poucas demonstrações de afeto, carência de apoio e de estímulo à autonomia associados a vítimas e agressores de bullying (Oliveira et al, 2019); baixa qualidade do relacionamento pais-filhos aumenta chances de vitimização (Kaufman et al, 2019); disfuncionalidade familiar associado ao envolvimento com bullying (Giraldo et al, 2016); Fatores protetivos -boa qualidade dos relacionamentos com os pais desenvolvem respostas empáticas que podem inibir o envolvimento enquanto agressor (Jiménez & Estévez, 2017).…”