“…Em março de 2020 os países de todos os continentes foram surpreendidos pela pandemia Sars CoV 2 -COVID-19, considerada como um dos piores problemas mundiais de saúde pública dos últimos 100 anos. Todos sofreram e ainda sofrem, entre Enfermagem Brasil 2022;21(6):690-692 homens e mulheres, de diferentes grupos etários e estrato socioeconômico, ainda mais, talvez, entre os profissionais da área da saúde, com destaque para os exercentes da enfermagem, que estão sempre na linha de frente do cuidado [1][2][3] Também a Enfermagem merece a "justiça" recebida por outros profissionais da saúde e mais recentemente pelos agentes comunitários de saúde, com a aprovação do piso salarial de dois salários mínimos (é possível que chegue a ser maior que o piso Enfermagem Brasil 2022;21(6):690-692 salarial de auxiliares de enfermagem). Urge que participemos de debates sobre ética, lei e direito no ensino e no exercício da enfermagem, que pesquisemos as ocorrências de litigância de má fé, que nos mostremos à sociedade, que busquemos na pesquisa as evidências científicas de nossa importância social, que os novos parlamentares realmente nos enxerguem, para assim alcançarmos um pouco do reconhecimento profissional de quem protagoniza a atenção em saúde.…”