“…Destaca-se que os dados disponíveis, nos tempos atuais, a nível mundial, são, em grande parte, obtidos através de buscas laparoscópicas, enquanto os exames de imagem e diagnóstico clínico são frequentemente negligenciados (DA CONCEIÇÃO HN, et al, 2019) No Brasil, o número de mulheres que apresentam endometriose é alarmante e preocupante, e, de acordo com o Ministério da Saúde (MS), há, em média, 7 milhões de brasileiras que são portadoras da patologia, consistindo em alta prevalência, cronicidade, morbidade e etiopatogenia indefinida, gerando um problema de saúde pública (DE MENDONÇA MFM, et al, 2021). Destaca-se, para o Brasil, uma taxa de 15% das mulheres atingidas terem entre 15 e 45 anos, desenvolvendo um percentual de 70% de mulheres com histórico de nuliparidade, visto que mulheres portadores desenvolvem chances altas de serem inférteis (DA CONCEIÇÃO HN, et al…”