Endoscopic and surgical treatment options for chronic pancreatitis: an imaging perspective

Imaging Recommendations for Diagnosis, Staging, and Management of Pancreatic Cancer

“…In immediate post-surgery settings, dual-phase CECT is necessary to rule out complications such as pancreatitis, gastroduodenal artery (GDA) stump pseudoaneurysm or bleeding, abdominal collections, and anastomotic leaks. 41,42 Imaging in the neoadjuvant and adjuvant setting is challenging as the radiological response lags behind the histological response due to persistent soft tissue around the vessels as the tumor is mainly composed of fibrous stroma even if there is no viable tumor on histology. A recent study by Lee et al concluded that a reduction in metabolic tumor parameters of FDG-PET/CT after neoadjuvant chemotherapy indicates an improved overall survival and recurrence-free survival.…”

“…In immediate post-surgery settings, dual-phase CECT is necessary to rule out complications such as pancreatitis, gastroduodenal artery (GDA) stump pseudoaneurysm or bleeding, abdominal collections, and anastomotic leaks. 41 42…”

Alívio da dor na pancreatite crônica: tratamento endoscópico ou cirúrgico? Revisão sistemática com metanálise

“…É necessário dilatar as estenoses do ducto pancreático principal (DPP) com balões de 4 mm a 6 mm de diâmetro e, se não for possível, um Soehendra stent retriever pode ser usado (diâmetros de 7 Fr; 8,5 Fr ou 10 Fr) (7). A dilatação como técnica isolada geralmente não é bem-sucedida e a estenose é frequentemente tratada com a inserção de uma prótese plástica de 10 Fr ou múltiplas, para manter uma resposta sustentada 4,5 . O diâmetro da prótese deve ser o mais largo possível para evitar a obstrução e manter a estenose suficientemente dilatada, com uma permanência de pelo menos 1 ano 7,10 .…”

“…Os cálculos dentro do ducto pancreático podem ser removidos por canulação da papila, fragmentados com LEOC, ou por uma combinação de ambos os métodos 4 . Pequenos cálculos (< 5 mm), não calcificados, localizados na porção cefálica do ducto de Wirsung, sem estenose associada, são mais facilmente removíveis por endoscopia, após esfincterotomia.…”

“…A LEOC é utilizada para cálculos radiopacos maiores que 5 mm, pois cálculos menores são difíceis de observar na fluoroscopia 7,10 . O objetivo é fragmentar os cálculos para um tamanho menor que 3 mm, para assim conseguir sua expulsão através da papila, o que pode ser facilitado com a administração de secretina ou por extração endoscópica 4,11 . O sucesso da fragmentação depende do mapeamento preciso do tamanho e da localização dos cálculos pré-procedimento 4 .…”