Endoscopic ligation vs. sclerotherapy in adults with extrahepatic portal venous obstruction: a prospective randomized study

Zargar, Showkat Ali; Javid, Gul; Khan, Bashir Ahmad; Shah, Omar Javid; Yattoo, Ghulam Nabi; Shah, Altaf; Gulzar, Ghulam Mohammad; Singh, Jaswinder; Shah, N. A.; Shafi, Hakim

doi:10.1016/s0016-5107(04)02455-1

Cited by 45 publications

(25 citation statements)

References 26 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Randomized trials that compared EBL to scerotherapy have yielded similar findings, without essentially having difference in the severity of bleeding between both arms. Most of these studies have reported that EBL is generally a safer technique than EIS because it involves a mechanical, less invasive method of variceal obliteration with less systemic and local complications involving the esophageal wall [7,11,[22][23][24][25][26][27][28][29]. For example our data of peritonitis were 19% with EIS versus 6.4% with EBL (p 0.01).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 80%

Management of acute esophageal variceal bleeding by endoscopic sclerotherapy in technically difficult endoscopic band ligation cases—A population based cohort study

Esmat¹,

Hamza²,

Abbas³

et al. 2013

OJGas

View full text Add to dashboard Cite

Endoscopic band ligation is regarded as the main therapeutic option for acute esophageal variceal bleeding, while sclerotherapy may be used in the acute setting if ligation is technically difficult. The incidence of difficult-to-perform band ligation in acute esophageal variceal bleeding, as well as the outcome of patients subjected to injection sclerotherapy as an alternative treatment, has not been clearly investigated. Our aim is to study the outcome of patients subjected to injection sclerotherapy in the acute setting of esophageal variceal bleeding when endoscopic band ligation is technically difficult to perform. We included 151 patients with acute esophageal variceal bleeding originnating from medium or large sized varices. All patients were planned for EBL as the 1st treatment option (EBL group 61.6%), meanwhile, EIS using 5% ethanolamine oleate was reserved as the 2nd treatment option when EBL was technically difficult (EIS group 38.4%). The mean time to restore hemodynamic stability was significantly prolonged in the EIS group (11.5 ± 6.5 hrs versus 9.5 ± 5.0 hrs, p 0.05). Initial control of bleeding was significantly higher in the EBL group versus the EIS group (96.7% vs 84.5%, p 0.021). Re-bleeding was more among the EIS group (42.9% vs 24.2%, p 0.04). There were no significant differences as regarding mortality and duration of hospital stay. So, a considerable proportion of cases presenting with acute variceal bleeding will have difficulty in performing EBL. In these patients, sclerotherapy is not a waning procedure with an accepted success rate, without much additional complications and without deranging mortality.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 80%

Management of acute esophageal variceal bleeding by endoscopic sclerotherapy in technically difficult endoscopic band ligation cases—A population based cohort study

Esmat¹,

Hamza²,

Abbas³

et al. 2013

OJGas

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…La ligature endoscopique à visée hémostatique a fait preuve d'une grande efficacité, et elle est actuellement considérée comme le traitement endoscopique de choix pour le traitement des varices oesophagiennes hémorragiques, elle est plus efficace que la sclérothérapie [17][18][19]. On a noté dans notre étude un taux d'hémostase à 97,1 %, mais celle-ci est rétrospective, ce qui la rend difficilement comparable aux autres études généralement prospectives et qui ont montré un taux d'hémostase variant de 86 à 100 % [20][21][22][23][24][25][26][27] (Tableau 3). La méta-analyse de Gross et al [28], qui a comparé les différents moyens d'hémostase (ligature, sclérose et les substances vasoactives), avait montré que la LVO était la technique la plus efficace concernant l'hémostase (91,0 % ; IC 95 % : [82,4 ± 96,3 %]).…”

Section: Discussionunclassified

“…Lo et al [29] avaient réalisé un essai randomisé et prospectif comparant la sclérose et la LVO chez 120 patients, présentant une hémorragie active des varices oesophagiennes. Cette étude avait montré que les deux techniques étaient efficaces dans l'hémostase primaire, mais la ligature était plus efficace dans la diminution de l'incidence de la récidive hémorragique par rupture des varices [21,27,29,30] avec moins de complications [20,22,27,29,31]. La ligature a été comparée à la scléro-thérapie dans 11 essais et deux méta-analyses [17,18].…”

Section: Discussionunclassified

Évaluation de l’efficacité de la ligature élastique endoscopique pour le traitement de l’hémorragie aiguë par rupture des varices œsophagiennes chez les patients cirrhotiques (CHU Hassan-II de Fès) entre 2001 et 2007

Benajah¹,

Lahbabi²,

Zamharir³

et al. 2009

J Afr Hepato Gastroenterol

View full text Add to dashboard Cite

“…A ligadura elástica é um procedimento mais seguro e efetivo que a escleroterapia para o tratamento das varizes esofágicas, já que os agentes esclerosantes podem causar alterações na parede do órgão e efeitos adversos na sua motilidade 3,11,14,15 . As alterações na motilidade esofágica após escleroterapia já foram estudadas por diversos autores, principalmente por meio da manometria esofágica.…”

Section: Discussionunclassified

“…As principais alterações estão relacionadas com a morfologia, amplitude e duração das ondas contráteis. Estas alterações seriam, segundo alguns autores, secundárias a seqüelas de fibrose na parede do órgão 5,6,7,10,12,14 . Até o momento, poucos estudos foram realizados para avaliar as alterações da motilidade esofágica após ligadura elástica.…”

Section: Discussionunclassified

Estudo da motilidade esofágica após ligadura elástica endoscópica das varizes

Soares¹,

Morais²,

Santos³

et al. 2006

Rev. Assoc. Med. Bras.

View full text Add to dashboard Cite

RESUMOOBJETIVOS. Estudar a motilidade esofágica de doentes cirróticos antes e após a ligadura elástica endoscópica das varizes. MÉTODOS. Vinte e quatro portadores de cirrose hepática atendidos no Gastrocentro -UNICAMP, no programa de ligadura elástica para tratamento de varizes, foram estudados (média de idade de 49,5 anos, sendo 19 masculinos e 5 femininos). Os critérios de inclusão foram hepatopatia crônica e varizes esofágicas com alto risco de sangramento. Inicialmente foram realizados endoscopia digestiva alta e manometria esofágica em todos os doentes. A seguir, foram submetidos a sessões de ligadura elástica (o número médio foi de 3,4±2,1), em regime ambulatorial, com intervalo de duas a quatro semanas. A manometria foi repetida quatro semanas após a erradicação das varizes. Os parâmetros estudados foram a amplitude, a duração, a velocidade de propagação das ondas contráteis e o peristaltismo. RESULTADOS. A análise do tônus do EIE não mostrou diferença entre pré e pós-ligadura elástica. Em dez casos (41,6%), ocorreu alteração na motilidade, e a amplitude das ondas de deglutição elevou-se no exame pré de 70,7 mmHg (52,3 e 108,4) para 89,7 mmHg (69,9 e 122,8) no pós (p= 0,004 -p<0,05), e a duração aumentou de 3,55 seg±0,58 no pré para 3,90 seg±0,72 no pós (p=0,02 -p<0,05). A velocidade das ondas não diferiu entre o exame pré 3,43±0,97cm/seg e pós 3,61±0,99 cm/seg (p=0,15 -p>0,05). CONCLUSÕES. A análise final mostra que ocorreu alteração de motilidade esofágica após ligadura elástica das varizes esofágicas, caracterizada por aumento na amplitude e duração das ondas contráteis. INTRODUÇÃOA hemorragia digestiva alta (HDA) secundária à hipertensão portal é uma das principais complicações observadas em doentes hepatopatas crônicos. Dois procedimentos endoscópicos são indispensáveis para o seu tratamento adequado: a escleroterapia e a ligadura elástica das varizes esôfago-gástricas 1,2 . A escleroterapia é um procedimento de baixo custo, realizado na maioria dos serviços de endoscopia, podendo ser utilizado não apenas nos episódios de hemorragia digestiva, como na prevenção e no controle das varizes esofágicas 2,3 . Entretanto, vários estudos já demonstraram que os agentes esclerosantes aplicados durante a escleroterapia causam alterações macro e microscocópicas na parede do esôfago e conseqüentes efeitos adversos na motilidade esofágica 4-8 . Estudo pré-vio realizado em nosso serviço comparando a manometria esofágica antes e após a escleroterapia mostrou modificações no peristaltismo esofágico, secundário à seqüela da fibrose que ocorre na mucosa e submucosa do órgão 6 . A ligadura elástica é um método mais recente que a escleroterapia. É considerado mais seguro no tratamento das varizes esofágicas e de custo acessível para ser utilizado em larga escala 3,9,10,11 . Tanto a escleroterapia quanto a ligadura são efetivas no tratamento das varizes esofágicas, entretanto, a incidência de complicações e a recorrência de sangramento são menos freqüentes após a ligadura 12 . Steigmann 9 e colaboradores relataram que a ...

show abstract

Endoscopic ligation vs. sclerotherapy in adults with extrahepatic portal venous obstruction: a prospective randomized study

Cited by 45 publications

References 26 publications

Management of acute esophageal variceal bleeding by endoscopic sclerotherapy in technically difficult endoscopic band ligation cases—A population based cohort study

Management of acute esophageal variceal bleeding by endoscopic sclerotherapy in technically difficult endoscopic band ligation cases—A population based cohort study

Évaluation de l’efficacité de la ligature élastique endoscopique pour le traitement de l’hémorragie aiguë par rupture des varices œsophagiennes chez les patients cirrhotiques (CHU Hassan-II de Fès) entre 2001 et 2007

Estudo da motilidade esofágica após ligadura elástica endoscópica das varizes

Contact Info

Product

Resources

About