“…B. Chance Co., 2004) FIGURA 2.15 − Superfícies de ruptura de estacas helicoidais (Clemence et al,1994) FIGURA 2.16 − Estaca multi-hélice instalada em areia e sujeita à tração (Das, 1990) FIGURA 2.17 − Superfície de ruptura típica em areia de uma ancoragem rasa solicitada à tração (Das, 1990) FIGURA 2.18 − Superfície de ruptura típica em areia de uma estaca multi-hélices em condição de ancoragem profunda (Das, 1990) FIGURA 2.19 − Variação de (H 1 /D 1 ) cr com o ângulo de atrito do solo (Das, 1990) FIGURA 2.20 − Superfície de ruptura adotada em areias para condição de ancoragem rasa: H 1 /D 1 ≤ (H 1 /D 1 ) cr , (Das, 1990) FIGURA 2.21 − Valores recomendados de coeficiente de empuxo à tração (K u ) para fundações em estacas helicoidais solicitadas à tração (Mitsch e Clemence, 1985) FIGURA 2.22 − Superfície de ruptura adotada em areias para condição de ancoragem profunda (Das, 1990) FIGURA 2.38 − Relação entre fator de capacidade de carga e fator de torque (Ghaly, 1995) FIGURA 2.39 − Relação entre fator de capacidade de carga e fator de torque (Prasad, 1996) FIGURA 2.40 − Propriedades da instalação da estaca helicoidal (Perko, 2000) FIGURA 2.41 − Comparação entre valores medidos e previstos pelo modelo (Perko, 2000) FIGURA 3.1 − Diagrama dos momentos resistentes originados em uma estaca metálica helicoidal durante a instalação FIGURA 3.2 − Diagrama de forças resistentes ao arrancamento de uma estaca metálica helicoidal FIGURA 3.3 − Forças que compensam as forças resistentes à penetração da estaca no solo por rotação FIGURA 3.4 − Analogia entre um exemplo de parafuso de força e uma estaca metálica helicoidal FIGURA 3.5 − Forças em um corpo movendo-se para cima em um plano inclinado (Faires, 1943) FIGURA FIGURA 5.5 − Curva carga de tração x deslocamento da estaca 4C…”