“…A finalidade dessa relação, seja pelo aconselhamento ou apoio psicológico, é a promoção de um processo de escuta que favoreça a expressão e elaboração das angústias que emergem em função da descoberta da contaminação por HIV, e, concomitantemente, da possibilidade de transmissão para o filho. Não se trata, então, de estratégias que visem apenas ao convencimento de realização de uma prática profilática para TV ou de autocuidado, o que, muitas vezes acontece, ou, pelo menos, é enfatizado nos serviços de saúde (PAULA et al, 2015;GREENE et al, 2015).…”