Engaging a specific, not general, public: the use of ethnographic film in public scholarship

Abstract

Ethnographic filmmakers have long considered and debated the role of ethnographic films as tools for public scholarship. Perhaps because of their presumed accessibility, ethnographic films have been seen, on the one hand, as ideal media to convey anthropological material to the general public. On the other hand, they have been seen as specialized films that should not conform to mass media conventions or audience preferences. In my research on community-based rural development in the southeastern United States, I collaboratively create films to share my research with wider yet specific audiences including the participating and surrounding communities, development organizations and nonprofits, and extension agents and local government officials. This article will explore the process of engaging specific public audiences as a tool for both ethnographic research and an effective means to insert my research into relevant conversations about issues of rural development.

The Face in Visual Representations of Children

“…Visual methods are also viewed as having the potential of building the research participant’s reflexivity into data collection and analysis and their views on the visual-specific subject matter which can establish a position from which the participant’s perspective is produced (Chawla-Duggan et al, 2018; Mason, 2005). In terms of public scholarship, ethnographers have utilized ethnographically produced film and images as ideal media to convey qualitative materials to the general public and a means of inserting research into conversations about relevant issues (Franzen, 2013; Hraba et al, 1980).…”

Art as a pathway to impact: Understanding the affective experience of public engagement with film

“…Film, in particular, has become well established as a means of data collection and dissemination within public engaged and visual ethnographies (Degarrod, 2013;Dicks, Soyinka, & Coffey, 2006;Franzen, 2013;Mosher, 2013;Pink, 2013). It is important to note that the work described herein is not ethnographic, nor are we describing a piece of visual methods research per se, accepting the difficulties inherent in making such arbitrary distinctions.…”

Etnografia audiovisual: potenciais e desafios na pesquisa organizacional

“…O filme etnográfico baseado na coautoria produz eventos de comunicação nos quais o processo de codificação, utilizado durante a produção audiovisual, se combina ao ato de codificação da pesquisa etnográfica e o da decodificação (criação de sentido) realizado pelos pesquisados-espectadores (FRANZEN, 2013). O processo de observação participante deve possibilitar a identificação e o desenvolvimento das experiências sensoriais, particulares e subjetivas dos pesquisados que serão filmados durante a etnografia.…”

“…O processo de observação participante deve possibilitar a identificação e o desenvolvimento das experiências sensoriais, particulares e subjetivas dos pesquisados que serão filmados durante a etnografia. Nesse processo, os pesquisados definem o que é importante para o registro audiovisual, bem como sua participação no processo de edição e de divulgação do resultado da pesquisa (FRANZEN, 2013).…”

“…Coautoria como engajamento social. Quando a etnografia audiovisual produz um filme etnográfico dentro da lógica da coautoria, este se torna uma estratégia de engajamento do público na realização da pesquisa e na divulgação dos resultados da pesquisa (FRANZEN, 2013). A etnografia audiovisual pode ser conduzida de forma a engajar os pesquisados, sendo mais acessível, inclusiva e visualmente atrativa, encorajando os membros da comunidade a refletir e engajar em debates sobre suas comunidades (GUBRIUM;HARPER, 2016;GUBRIUM et al, 2015).…”