Enjeux didactiques dans la formation des agronomes : cas de la notion de terroir

Pelletier, Philippe

doi:10.1051/nss/2011109

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“…Si l'on regarde par exemple du côté de la production, le « terroir » est aujourd'hui une notion mobilisatrice chez les acteurs, mais pour autant très difficile à « scientifiser ». Ainsi cette notion ne fait, par exemple, plus l'objet d'enseignement spécifique dans les formations d'agronome : « Cette notion présente la particularité de ne plus être enseignée dans les formations classiques d'agronomes en France, alors que l'idée de terroir se diffuse largement, tant dans l'activité agricole à l'international, en lien avec les indications géographiques des productions, que dans les démarches de développement local, en France, mais aussi sur le plan international (Barham, 2001) » (Prévost, 2011). Dans ce type de cas, les savoirs théoriques et scientifiques ne sont donc pas suffisants et les savoirs d'expérience sont alors essentiels pour saisir toute la complexité du métier.…”

Section: La Mise En Oeuvre D'un Système De Traçabilité Du Cycle De Launclassified

Une ontologie de la culture de la vigne : des savoirs académiques aux savoirs d'expérience

Hugol-Gential¹,

Simon²,

Bertaux³

et al. 2019

ReC

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Dans le cadre d’un projet FUI initié en octobre 2016 (projet winecloud) visant à construire un outil de traçabilité et prédictif du cycle de la vigne et du vin, un travail sur la collecte et la nature des savoirs a été nécessaire de manière à penser un système ontologique qui se rapproche le plus du raisonnement du domaine métier. Le présent article vise plus spécifiquement à étudier le cycle de vie de la vigne. Nous rendons compte que les savoirs académiques présents dans les sources théoriques et scientifiques s’ajustent, se réactualisent à la lumière des savoirs d’expérience des viticulteurs. Ce travail s’attache également à analyser la nature protéiforme des savoirs d’expérience et à rendre compte de leur pluralité.

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Section: La Mise En Oeuvre D'un Système De Traçabilité Du Cycle De Launclassified

Une ontologie de la culture de la vigne : des savoirs académiques aux savoirs d'expérience

Hugol-Gential¹,

Simon²,

Bertaux³

et al. 2019

ReC

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“…apontam direta e indiretamente Vaudour (2001 b.) Barham (2003), Deffontaines (2005), Prévost (2011), entre outros. Sendo então ferramentas para um desenvolvimento pautado nas especificidades (historicamente construídas) do conjunto local "ser humano e ambiente".…”

Section: Sumáriounclassified

“…Numa síntese pelo prisma da geografia histórica, as utilizações diversas são advindas de temporalidades históricas diferentes, fruto de organizações espaçosociais distintas que, produzem diversos significados, usos e, representações. Para Prévost (2011), o supracitado é um motivo que contribuiu para as dificuldades e confusões no uso do termo "terroir".…”

Section: Como No Exemplounclassified

“…A análise geográfica sobre a teoria jurídica de Reale (2002Reale ( , 2003 e o estatuto de propriedade industrial, mais precisamente a indicação geográfica (WIPO, 1958;OMC (WTO), 1994;BRASIL, 1996;BRASIL, 2018) permitiu que, ao nos utilizar desta retroalimentação presente na tríade, no processo de dissecação das normas, chegar ao fato. Ao adentrarmos neste fato, encontramos a história da indicação geográfica e, um tesouro na forma de conceito, o terroir, um vocábuloconceito medieval, datado do século XIII (CLUZEL, 2009;PRÉVOST, 2011;RIEUTORT, 2012;PRÉVOST et. Al 2014).…”

Section: Sateré-mawéunclassified

“…), De Serres (1600), Chaptal et. Al (1801) em Hartshorne (1927Hartshorne ( , 1959, em Fel (1962) Derruau (1949, Prévost (2011Prévost ( , 2014, Rieutort (2012), Barjolle, Boisseau et. Dufour (1998), nos propusemos à entender os os componentes internos e formadores do terroir, os geofatores.…”

Section: Sateré-mawéunclassified

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Clássicos São Atemporais: O Estudo E Revisitação Dos Conceitos Geográficos De Terroir E Gênero De Vida, Para Além Das Aulas De História Do Pensamento Geográfico. O Uso E Concepção Presentes Enquanto Componentes Cruciais Para a Certificação De Indicação Geográfica Do Campo De Propriedade Industrial

SARANTAKOS¹

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Agradeço primeiramente A Olorum, Aos Orixás e aos meus Guias Espirtuais, por toda a força, proteção, carinho e oportunidades. Sem Eles, nada disso seria possível, Saravá Meus Orixás! Muito Axé para todos nós! Agradeço meus pais, Dionicios e Fernanda, que sempre me deram o exemplo, apoiaram e incentivaram. Também, nada teria acontecido sem eles. Minha eterna gratidão aos meus pais. Agradeço à Paula Maria Ribeiro, Paco Munõz, Aos irmos da Tenda dos Irmãos do Oriente, agradeço toda a força, boas vibrações e ensinamentos. Agradeço ao Professor Rodrigo Penna-Firme, amigo e orientador, por ter aceito este desafio, por toda a amizade, ânimo e ensinamentos durante este percurso. Agradeço toda a confiança, conselhos e pela oportunidade, de fazermos esta dissertação. Nada disto seria possível sem meu orientador. Agradeço a Professora Inês Aguiar de Freitas, por todo o ensinamento, carinho, conselhos, vibrações positivas, ânimo e amizade. A Professora Maria do Carmo Ferreira, pelos conselhos, apoio, incentivo e carinho. Ao Professor João Baptista de Mello Ferreira, por todo apoio e pela oportunidade de participar de minha primeira banca de graduação. Ao Professor José Borzacchiello, pelo carinho, ensinamentos e sua simpatia. À todos meus antigos professores, que, nos ensinaram e possibilitaram chegar até aqui. Meu carinho, e minha gratidão à todos eles. Que Deus sempre Proteja e esteja com todos vocês. Agradeço imensamente à banca de seleção do mestrado da PUC, aos Porfessores e Professoras do Corpo Docente. Ao Professor Álvaro Ferreira, pela oportunidade da primeira aula para a graduação, pelos ensinamentos e camaradagem. Agradeço a Márcia Valeira Coutinho, secretária da pós-graduação em Geografia, por toda ajuda, informação, atenção e carinho. Minha gratidão à Rita Sarantakos Denis Sarantakos, Georgina Sarantakos, Giulia Srantakos e Macarena Arce. Aos meus camaradas de cotidiano, pessoas muito boas que Olorum nos Presenteou, e que, sempre foram verdadeiros irmãos. Muito obrigado pela paciência e carinho Laura Gondim,

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“The vulture without fear”: Exploring the noble Muslim in contemporary rural Mali

Chappatte

2018

HAU: Journal of Ethnographic Theory

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Enjeux didactiques dans la formation des agronomes : cas de la notion de terroir

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“The vulture without fear”: Exploring the noble Muslim in contemporary rural Mali

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