Enriching services using agents in mobile environments

Carrillo-Ramos, Ángela; Arias-Baez, Maria Paula; Torres-Ribero, Luis Guillermo; Pomares, Alexandra; González, Enríque

doi:10.1109/icmcs.2012.6320120

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“…Putri e Hovav (2014) reforçam o estudo de Stagliano, DiPoalo e Coonnelly (2013) no que se refere à preocupação com o desempenho das pessoas que fazem uso de BYOD. Outras preocupações surgem com a implementação de estratégias de BYOD: segurança, privacidade, preparação dos professores, divergência tecnológica dos dispositivos dos alunos e limitações de processamento dos dispositivos (Carrillo-Ramos, Arias-Baez, Torres-Ribero, Pomares & González, 2012;Nielsen & Budiu, 2014;Conejar et al, 2015).…”

Section: Bring Your Own Device -Byodunclassified

<i>Bring your own device</i> (BYOD): entendendo uma nova prática no ambiente acadêmico

2019

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Este artigo identifica os fatores percebidos a partir da prática de BYOD no contexto acadêmico. A popularização dos dispositivos móveis gerou um movimento do uso desses dispositivos pessoais no ambiente de trabalho. Esse fenômeno passou a ser conhecido como Bring your own device (BYOD). Esta prática chegou às instituições de ensino e envolve diversas discussões entre professores e estudantes. Não se sabe ao certo se o uso de dispositivos ajuda ou atrapalha o andamento das aulas e o processo de aprendizagem. Para entender esse fenômeno, realizamos entrevistas semiestruturadas com professores e alunos universitários. Inspirados na Grounded theory, desenhamos um modelo teórico que emergiu da análise dos dados. Esse modelo demonstra que a prática do BYOD no contexto acadêmico é determinada por fatores impulsionadores, de contexto e da prática. Os diversos fatores identificados no contexto acadêmico trazem resultados práticos, como a influência no processo de aprendizagem e a exposição ao aumento de jornada de trabalho. Os fatores da prática compreendem oito elementos: 1) interesse; 2) didática; 3) processo de aprendizagem; 4) ubiquidade; 5) produtividade; 6) responsabilidade; 7) padrões de uso; e 8) exposição. Este fenômeno pode estar relacionado ao contexto da sociedade e à modernidade tecnológica.

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Section: Bring Your Own Device -Byodunclassified

<i>Bring your own device</i> (BYOD): entendendo uma nova prática no ambiente acadêmico

2019

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“…Contudo, é importante considerar que a Aprendizagem Móvel, apresenta-se simultaneamente personalizada e integrada ao contexto da sala de aula, com potencial para manter os estudantes mais conectados e vinculados a atividades colaborativas (KUKULSKA-HULME, TRAXLER, 2005). Os dispositivos que operam por esse paradigma requerem materiais e ambientes adaptados às suas especificidades, com conceitos claros, objetivos, curtos e imagéticos (CARRILLO-RAMOS, 2012;NIELSEN, BADIU, 2014).…”

Section: Aprendizagem Móvelunclassified

Aprendizagem Móvel e Multimídia: a produção de material pedagógico na perspectiva BYOD

Vieira

Conforto

2015

Anais Do XXI Workshop De Informática Na Escola (WIE 2015)

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O uso de tecnologias móveis - smartphones, conexão Wi-Fi, QR Codes -, e os princípios orientadores da Aprendizagem Móvel, das Teorias da Carga Cognitiva e da Aprendizagem Multimídia foram consorciados para organizar um material de enriquecimento com o objetivo de subsidiar a produção de textos argumentativos-dissertativos de estudantes do Ensino Médio. Os resultados da pesquisa de abordagem qualitativa reafirmaram os dispositivos móveis como símbolo identitário de adolescentes, evidenciaram suas vantagens quanto à ubiquidade, à pervasividade e sua inserção no cotidiano escolar, confirmando o potencial pedagógico de uma estratégia de Aprendizagem Móvel na construção do pensamento argumentativo.

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“…One of them is adaptation to provide services that convey the information to students, according to their particular characteristics and necessities (Brusilovsky, 2001). Content adaptation utilizes parameters, such as user preferences (Bailey et al, 2002;Wu et al, 2003), goals, knowledge and among others, data stored in a user model (Yang, 2007), focusing on enriching services and displaying only the information that is accord to those characteristics (Carrillo-Ramos et al, 2013). A system with adaptation usually comprises three subsystems (Brusilovsky, 2001):…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Content adaptation for students with learning difficulties: design and case study

Lancheros-Cuesta

Carrillo-Ramos

Pavlich-Mariscal

2014

International Journal of Web Information Systems

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Purpose – This article aims to propose an adaptation algorithm that combines the analytical hierarchy process (AHP), a rule-based system, and a k-means clustering algorithm. Informatic tools are very useful to enhance the learning process in the classroom. The large variety of these tools require advanced decision-making techniques to select parameters, such as student profiles and preferences, to adjust content and information display, according to specific characteristics and necessities of students. They are part of the Kamachiy–Idukay (KI), a platform to offer adaptative educational services to students with learning difficulties or disabilities. Design and Methodology – The design and implementation of the adaptation algorithm comprises the following phases: utilization of the AHP to determine the most important student parameters, parameter to take into account in the adaptation process, such as preferences, learning styles, performance in language, attention and memory aspects and disabilities; designing the first part of the adaptation algorithm, based on a rule-based system; designing the second part of the adaptation algorithm, based on k-means clustering; integration of the adaptation algorithm to KI; and validation of the approach in a primary school in Bogotá (Colombia). Approach – The main approach is the application of computational techniques, namely, rule-based systems and k-means clustering, plus an AHP prioritization at design time to yield a system to support the teaching–learning process for students with disabilities or learning difficulties. Findings – The algorithm found several groups of students with specific learning difficulties that required adapted activities. The algorithm also prioritized activities according to learning style and preferences. The results of the application of this system in a real classroom yielded positive results. Limitations of the research – The algorithm performs adaptation for students with mild disabilities or learning difficulties (language, attention and memory). The algorithm does not address severe disabilities that could greatly affect cognitive abilities. Contributions – The main contribution of this paper is an adaptation algorithm with the following distinctive characteristics, namely, designed utilizing the AHP, which ensures a proper prioritization of the student characteristics in the adaptation process, and utilizes a rule-based system to identify different adaptation scenarios and k-means clustering to group students with similar adaptation requirements.

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Enriching services using agents in mobile environments

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<i>Bring your own device</i> (BYOD): entendendo uma nova prática no ambiente acadêmico

<i>Bring your own device</i> (BYOD): entendendo uma nova prática no ambiente acadêmico

Aprendizagem Móvel e Multimídia: a produção de material pedagógico na perspectiva BYOD

Content adaptation for students with learning difficulties: design and case study

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