“…(SUSTEIN, 2014;SEN 2000) Portanto, dado que na própria estruturação das políticas públicas é permitido modificações nos parâmetros, indicadores e critérios, mesmo após a sua implementação e pela própria necessidade de monitoramento e reavaliação para que se atinja a eficiência e efetividade visando o custo benefício já que a criação de uma nova politíca pública aumenta os gastos públicos, dado que está sendo ineficiente em abarcar e solucionar as problématicas que envolvem o âmbito educacional para migrantes e refugiados, sobrecarregando municípios, especialmente que estão em locais de fronteiras, que tem arcado não só com o custeio, ainda que não tenha potencialidadde para isso, não vem atingindo a sua finalidade, pois requer coperativamente a contribuição do governo federal e estados para translado dos refugiados e migrantes para os grandes centros. (HARGUINDEGUY, 2017;HOWLETT, RAMESH, 2013) Sendo assim, caso os parâmetros propostos se adequem à Agenda internacional e as exigências feitas, inegavelmente a tendência é haver uma mudança significativa nos sistemas educacionais brasileiros. Tão logo, para atender e acolher os migrantes e refugiados, os sistemas educacionais precisam evidenciar não só que pode atender a todos, em outras palavras, agregá-los, mas garantir que a educação seja de qualidade, mostrando eficácia e eficiência na gestão, o que inclui políticas públicas educacionais, fortalecimento e ampliação de recursos, investimento na formação de professores demonstrando resultados de aprendizagem.…”