“…É imperativo que uma das principais dificuldades na qualificação das práticas da avaliação psicológica no Brasil refere-se à formação deficitária (Anache, & Reppold, 2010;Bardagi, Teixeira, Segabinazi, Shelini, & Nascimento, 2015;Freires, Silva Filho, Monteiro, Loureto, & Gouveia, 2017;Noronha, Carvalho, Miguel, Souza, & Santos, 2010;Noronha, Castro, Ottati, Barros, & Santana, 2013;Noronha, & Reppold, 2010;Nunes et al, 2012). Em geral, as pesquisas sobre o tema concluem que o ensino na área, seja na graduação ou na pós-graduação, tem sido direcionado para uma formação de caráter tecnicista, com ênfase na centralidade do psicodiagnóstico, nos procedimentos de aplicação e interpretação de instrumentos e em construtos tradicionais, como inteligência e personalidade.…”