2011
DOI: 10.4000/jsa.11739
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Entre la parole et l’image : le système mythopoétique marubo

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

0
0
0
6

Year Published

2013
2013
2023
2023

Publication Types

Select...
7
1

Relationship

2
6

Authors

Journals

citations
Cited by 16 publications
(6 citation statements)
references
References 9 publications
0
0
0
6
Order By: Relevance
“…Des(es)crever: invenções da escrita na atual etnologia sul-americana onde se atesta, uns tenham se expandido posteriormente para âmbitos diferentes e outros não, é algo que não deve obscurecer as potencialidades inerentes a cada sistema. Mais ainda, certos exemplos ameríndios sugerem que os próprios esquemas subjacentes à enunciação ritual podem servir de eixo para uma tal expansão (Cesarino, 2011).…”
Section: -O Contrasteunclassified
“…Des(es)crever: invenções da escrita na atual etnologia sul-americana onde se atesta, uns tenham se expandido posteriormente para âmbitos diferentes e outros não, é algo que não deve obscurecer as potencialidades inerentes a cada sistema. Mais ainda, certos exemplos ameríndios sugerem que os próprios esquemas subjacentes à enunciação ritual podem servir de eixo para uma tal expansão (Cesarino, 2011).…”
Section: -O Contrasteunclassified
“…A imagem de Chicomoztoc foi elaborada dentro de um contexto de comunicação pictográfica estabelecido, marcado por convenções visuais prévias. Armando, por sua vez, desenha os temas do Wenía a meu pedido e começa a inventar uma espécie de iconografia pictográfica, cujas consequências explorei em outros estudos (Cesarino, 2011b;2013b). O que importa ressaltar aqui é que a imagem de Armando deve ser entendida, sobretudo, como uma metáfora.…”
Section: Metaforizaçãounclassified
“…A rubrica de "arte verbal" poderia abranger alguns dos mais detalhados trabalhos dedicados ao xamanismo, especificamente aos cantos que, com muita frequência, constituem o âmago do saber e da prática xamânica: Cesarino (2011bCesarino ( , 2013; Déléage (2005Déléage ( 11 , 2009; Renshaw (2006); Choquevilca (2011); Yvinec (2011); Alvares (2006);Montagner (1996). É irónico -considerando o antes dito sobre o xamã como tradutor -que durante muito tempo o sentido desses cantos tenha sido deixado de lado, não apenas pela dificuldade de sua tradução, mas também por certa suspeita de que seu significado fosse de relevância menor, afinal, eles costumam ser incompreensíveis mesmo para os falantes comuns da língua.…”
Section: Capítulos De Uma Descrição Xamânicaunclassified