Entrepreneurship and Nursing: integrative review

Abstract

Objective: To identify the knowledge produced on business entrepreneurship in Nursing. Method: Integrative literature review in the following databases: Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL), EMBASE, SCOPUS, Web of Science, PubMed, Medline, Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS), Nursing Database (BDENF), Index Psychology and National Information Center of Medical Sciences of Cuba (CUMED). We included available studies in their totality in the period from 2007 to 2017. Results: 22 articles were included. The categories that emerged from the study are the following: Concepts of entrepreneurship in nursing, Profile of the entrepreneur nurse, Business Diversity, Business Management, Barriers to business entrepreneurship in nursing, Support to entrepreneurial nurses and Entrepreneurship in Nursing Undergraduate. Conclusion: There is a need to prepare nurses with adequate skills to increase the capacity to integrate into the labor market and to improve their own well-being and that of society.

Profile and entrepreneurial intention of nursing students: a comparison between Brazil and Chile

“…However, the historical-cultural context of the countries seems to act in the choice of nursing undergraduate sit-ins, relating it to assistance and care, distancing itself from socioeconomic and business aspirations, as occurs in other professions (4) . Studies conducted so far report numerous barriers (cultural, political, structural), however, little is understood or known alternatives capable of solving them, and answers have been shown to be insufficient to promote entrepreneurship in nursing (5) .…”

“…Strategies such as transferring public funds to the private sector (12) , complementary participation of the private sector and hiring indirect management (through Social Health Organizations -SHO) have resulted in lower remuneration to nurses. On the other hand, by supplying the insufficiency of services in the public sector, outsourcing can be understood as a promising market for business entrepreneurs (5) .…”

Empreendedorismo e suporte familiar em estudantes de enfermagem do Brasil e Chile

“…(1) Na Enfermagem há convergência na caracterização de pelo menos três formas de empreender, de acordo com atuação do profissional: a) o empreendedor de negócios, uma forma de atuar na prática privada ou autônoma; b) intraempreendedor, na forma empregado assalariado, desenvolvendo serviço inovador de gestão e Enfermagem dentro de ambientes de saúde; c) empreendedor social, se envolvendo em ideias inovadoras para promover metas sociais ou ambientais. (2,3) Além destas, o empreendedorismo acadêmico vem discutindo as relações entre universidade, empresa e governo. (4) Ao contrário do que se estabeleceu por anos, pesquisas recentes sugerem que não existe um conjunto único de características pessoais que orientem a intenção de empreender, indicando a natureza heterogênea desses indivíduos o que dificulta a identificação de um perfil de personalidade.…”

“…No entanto, apesar da relevância do empreendedorismo na Enfermagem, observa-se escassez de estudos nessa área da saúde e pouco ainda se conhece acerca das inter-relações que vem definindo o empreendedorismo do enfermeiro. (3) Os fatores culturais que acompanham o profissional de Enfermagem, vem determinando seu perfil pouco empreendedor na maioria dos países do mundo, que luta por superar barreiras históricas como o voluntariado e as questões pessoais e éticas que impedem seu envolvimento com negócios, gestão e lucro. (3,6,7) Além disso, na América Latina, há desafios como instabilidade política, tecnologia e concorrência internacional.…”

“…(3) Os fatores culturais que acompanham o profissional de Enfermagem, vem determinando seu perfil pouco empreendedor na maioria dos países do mundo, que luta por superar barreiras históricas como o voluntariado e as questões pessoais e éticas que impedem seu envolvimento com negócios, gestão e lucro. (3,6,7) Além disso, na América Latina, há desafios como instabilidade política, tecnologia e concorrência internacional. (8) Sentir-se pertencente a um grupo de referência (família) tem sido relacionado a maiores níveis de afetos positivos, podendo atuar de forma protetiva em alguns casos como estresse e enfrentamento, influenciar na personalidade, resiliência, lócus de controle, autoeficácia, dentre outras ou ainda ter relação positiva com a intenção empreendedora, principalmente entre as mulheres.…”