Environmental forces in child behavior and development.

Lewin, Kurt

doi:10.1037/13524-004

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“…Nearly 70 years ago, Kurt Lewin [1931] challenged the creation of the 'average' child, which he considered to be a misleading statistical myth. Recent studies, as well as older studies and those reviewed by Kleitman in 1939, reveal marked individual differences in sleep patterns for each age-group studied from neonate through old age [e.g., Dales, 1941;Despert, 1949;Dittrichova et al, 1992;Flemming, 1925;Foster et al, 1928;Hoppenbrouwers, 1987;Minors and Waterhouse, 1989;Reynolds and Mallay, 1933;Shinn, 1932;Terman and Hocking, 1913;Webb, 1989a, b] as well as high variability in REM latency and phasic REM activity in both children and adults [e.g., Coble et al, 1987;Williams et al, 1974].…”

Section: Study Of Human Wake/sleep Patternsmentioning

confidence: 99%

Developmental Perspectives on Morningness-Eveningness and Social Interactions

et al. 1999

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Developmental perspectives on sleep/wake rhythmicity have been neglected in research, yet evidence from chronobiological sources, infant sleep data, and adult light treatment studies suggest continuities in individual differences in internal synchronization to light-dark cycles. Developmental systems suggest maintenance through strong contextual constraints, perturbed only by unusual alterations in social demands and light exposure, such as shift work. Retrospective data from university students, employing the Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ), supported predicted continuity of sleep/wake patterns and associated states of alertness and fatigue as a function of time of day as well as relations with different patterns of social interactions with parents over daily routines in childhood and adolescence. Eveningness is related to greater difficulty meeting familial and social demands for morning performance than Morningness.

show abstract

Section: Study Of Human Wake/sleep Patternsmentioning

confidence: 99%

Developmental Perspectives on Morningness-Eveningness and Social Interactions

et al. 1999

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show abstract

“…Esta aparente indissociabilidade entre os conceitos ambiente e a participação, era já sugerida na década de 40 do século XX por Lewin, quando propôs a equação B=f(P,E), para explicar que o comportamento humano (B) é função da pessoa (P) e do meio (E). Na sua teoria de campo, Lewin (1935) Na sistematização dos fatores ambientais podem-se distinguir nesta classificação dois níveis conceptuais: um individual referindo-se a aspetos físicos/ materiais e relacionais do ambiente próximo; e outro social que inclui serviços e sistemas formais e informais na comunidade. Em termos estruturais, os fatores ambientais são listados em torno de cinco domí-nios (tabela 2), compostos por um conjunto mais detalhado de categorias ambientais que, em interação com as características especificas de cada sujeito (i.e., Funções e Estruturas do Corpo), se podem revelar facilitadores ou barreiras ao seu envolvimento nas Atividades e Participação.…”

Section: Introductionunclassified

Dimensões ambientais e produtos e tecnologias influentes na participação e inclusão de alunos com incapacidade

Silveira-Maia¹,

Santos²,

eira³

et al. 2017

Educatio

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Este artigo teve como objetivo identificar aspetos ambientais influentes no processo de inclusão de alunos com incapacidade. Foram analisados Programas Educativos Individuais (PEI) de 170 alunos com necessidades adicionais de suporte, num processo de recolha que cobriu diferentes regiões de Portugal Continental. Os conteúdos dos PEI foram objeto de análise de conteúdo, procedendo- se à identificação de unidades de significado e sua categorização dedutiva nas taxonomias de: Whiteneck et al. (1997) – acessibilidade, disponibilidade, adaptabilidade, suporte social e equidade; e da CIFCJ (OMS, 2007) – produtos e tecnologias, ambiente natural, apoio e relacionamentos, atitudes e serviços, sistemas e politicas. Os resultados sugerem que o suporte social (e.g., atitudes, comportamentos de apoio), a disponibilidade (e.g., serviços, recursos, materiais) e a adaptabilidade (e.g., ajustamento de métodos/ tarefas/ materiais) são, na globalidade dos casos, as dimensões mais consideradas no apoio à participação dos alunos com incapacidade. De modo correspondente, os domínios da CIF-CJ mais abordados foram o apoio e relacionamentos (i.e., apoio prático físico ou emocional) e os produtos e tecnologias, especificamente métodos/ materiais educativos especialmente concebidos ou adaptados. A partir destes resultados são discutidas implicações práticas em diferentes níveis do sistema educativo.

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“…Although there is a strong classical tradition about intraindividual motivational conflicts (approachapproach conflicts, approach-avoidance conflicts, etc. ; Lewin, 1931), and several contemporary studies that deal with motivational conflict, most of them only investigate the consequences of those conflicts (e.g. an impaired well-being, e.g.…”

Section: Psychologically Believable Agentsmentioning

confidence: 99%