Environmental Impact Assessment, ecosystems services and the case of energy crops in England

Abstract

A consequence of the increased requirements for renewable energy is likely to be allocation of more land to bio-energy crop production. Recent regulatory changes in England, as in other parts of the UK, mean that changes in land-use are increasingly subject to screening through Environmental Impact Assessment (EIA). This paper reviews these regulatory changes and explores the potential benefits of incorporating a fuller examination of ecosystem services within EIA procedures. The authors argue that such an approach could help achieve sustainability by identifying the best options within an area, rather than concentrating on the negative effects of selected proposed projects. It could also help highlight the benefits provided by existing and proposed agricultural, forestry, peri-urban and urban systems. However, successful implementation of an ecosystem services approach would also require a greater understanding of the societal preferences for the full range of ecosystem services at a landscape scale, as well as the trade-offs and synergies between uses of specific services

Inclusão dos serviços ecossistêmicos em estudos de impacto ambiental: evidência empírica no estado de São Paulo

“…Entretanto, há evidências de que, mesmo naqueles processos em que a análise dos SEs esteve inclusa no escopo, tarefas importantes foram omitidas ou mal executadas (Rosa & Sánchez, 2015). Alguns desafios científicos que precisam de solução têm sido apontados por Coleby et al (2012) como entraves para a incorporação de uma abordagem ecossistêmica nos EIAs, tais como: a falta de conjuntos de dados sobre os serviços ecossistê-micos, o pouco entendimento de como os serviços respondem às intervenções humanas, a ausência de métricas para mensurar alguns benefícios ecossistêmicos considerados pelas populações, dentre outros. De fato, segundo profissionais de AIA nos Estados Unidos, um fator que estaria relacionado com a baixa incorporação dos SEs na avaliação é a falta de clareza e familiaridade do público e dos profissionais com relação ao conceito (Presnall et al, 2015).…”

“…Esses resultados corroboram a afirmação de que ainda é necessário um maior esforço político, normativo e técnico para o tratamento dos SEs na AIA (Honrado et al, 2013), pois há poucas evidências de contribuição da avaliação dos SEs à análise ambiental executada pelo EIA (Rosa & Sánchez, 2015). Além disso, a implementação de uma abordagem em nível de SEs na AIA ainda enfrenta desafios que necessitam de pesquisas para serem solucionados (Coleby et al, 2012). Entretanto, há alguns recursos disponíveis que poderiam orientar a introdução dos SEs no processo de AIA, como guias de órgãos internacionais financiadores, metodologias conceituais e ferramentas de modelagem dos serviços ecossistêmicos.…”

25years of the UK EIA System: Strengths, weaknesses, opportunities and threats

“…Current publications suggest that this continues to be a weakness (Coleby et al, 2012;Glasson and Cozens, 2011;Jarvis and Younger, 2000). In 1999, the bio-physical perspective of the environment was at the heart of EIA and all the evidence suggests that this continues to be so.…”

From Polluter Pays to Provider Gets: Distribution of Rights and Costs under Payments for Ecosystem Services

“…The other concerns the number of humans that the world can sustain (Ehrlich et al 1989, Ehrlich andEhrlich 1990). Patterns of consumption and human settlement are both reciprocally interrelated, and crucial trade-offs have become indispensable (see, e.g., Tisdell 2005, Coleby et al 2012. As discussed earlier, the introduction of PES was partly driven by an increasing focus on preventive policies fostered by recognition of human rights in managing both health and the environment.…”